30 de setembro de 2008

Etiqueta

A regra sobre etiqueta de blog é clara...
Se alguém apagou uma postagem, significa que não é para ela ser comentada.

21 de setembro de 2008

Certas coisas são horríveis

Eu detesto aquelas frases medonhas que aparecem no orkut.
Parece mal agouro. Não acredito nessas coisas, mas alguém tá de marcação comigo. Só aparece coisa ruim.
Abaixo a sorte de hoje.

Eu Adoro Natal!

Hoje é um desses dias de tempo chuvoso e um pouco frio.
É tão gostoso. Faz com que nos lembremos do Natal.
Amo o Natal. É a minha época do ano favorita.
Quando a gente fica mais propenso a ser bom e a ter bons sentimentos.

17 de setembro de 2008

Festa

Olha só que gracinha que ficou a versão:

Festa de Cristo,

Pode vir, pode chegar

Misturando o mundo inteiro

Nós viemos pra louvar

Hoje tem festa de Cristo,

Pode vir, pode chegar

Misturando o mundo inteiro

Nós viemos pra louvar

Tem gente com muito amor

Com raça, esperança e fé

Guitarras tocam louvor

A Cristo de Nazaré

Vai lá

Pra ver

A tribo toda louvar

A fé em Cristo crescer

Maria também mandou chamar

Avisou, Avisou, Avisou , Avisou

Que vai rolar a festa

Vai rolar

O povo de Cristo

Mandou avisar

Quem é que precisa de psiquiatra???

Fonte: STF

Existem profissões que definitivamente só servem para conturbar a mente alheia.
Não devemos dar ouvidos aos psiquiatras. Como alguém em sã consciência pode fazer uma afirmação tão esdruxula como a que foi feita pelo médico Talvane Moraes.
Me assusta saber que certos certificados de conclusão de curso estão disponivéis por aí, ainda mais com especialização em Psiquiatria Forense.
Lombroso está no meio de nós.

Estamos caminhando para uma fase tão assustadora onde os bebês anencéfalos estão deixando de ser considerados vida para se transformarem em motivo de doença.
Precisamos que o Brasil se desvincule da China...
Hoje querem a autorização do aborto.
Num amanhã não muito distante será a obrigatoriedade.
Que Deus me permita ser mãe antes!

Segue a matéria para que todos se assustem também:

Terça-feira, 16 de Setembro de 2008


Psiquiatra diz que o Estado promove tortura ao obrigar a gestação de anencéfalo

O médico psiquiatra Talvane Marins de Moraes, especializado em Psiquiatria Forense e medicina legal, comparou a obrigação de manter um feto inviável no útero ao sofrimento causado pela tortura. “É como se o Estado estivesse promovendo a tortura em uma mulher, que mais tarde pode apresentar um quadro grave de estresse pós-traumático que a leve, em situações extremas, à tentativa de auto-extermínio, ou suicídio”, advertiu, há pouco, na audiência pública sobre interrupção de gravidez de feto anencéfalo.

Em sua exposição, o médico diferenciou o sentimento de depressão – citado por vários palestrantes que ocuparam a tribuna antes dele – do luto. “O luto evolui para a superação, mas a depressão requer tratamento específico para ser curada”, disse. Segundo ele, as mães que decidem interromper a gravidez geralmente passam pelo luto, contudo depois sentem o alívio. “Não se trata de uma gravidez indesejada, mas da consciência de que o filho é inviável”, diferenciou.

Ele comparou a atividade cerebral de um feto anencéfalo à de uma pessoa com morte cerebral declarada: ambas nulas. “Não há ondas cerebrais no anencéfalo; não há manifestação, como na morte encefálica”, disse.Talvane Moraes apresentou exames de arteriografia cerebral – que apontam a irrigação sanguínea no cérebro de bebês normais e de anencéfalos. No último caso, o fluxo sanguíneo era inexistente.

Moraes informou que a anencefalia é a segunda malformação congênita mais comum, especialmente no Brasil, considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o quarto país do mundo com maior incidência da doença. Ele defendeu que é hora de o Brasil decidir sua posição sobre aborto de anencéfalos: “Em 1994, 90% dos países desenvolvidos e 20% dos países em desenvolvimento em 1994 já permitiam a antecipação do parto de anencéfalos”, disse.

O médico, que participa do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro nos assuntos de perícia médica e medicina legal, informou que o Conselho Federal de Medicina vê o anencéfalo como um natimorto e que o Conselho Nacional de Saúde manifesta o direito à decisão da mulher quando orientada corretamente e bem diagnosticada.

O especialista refutou a interpretação de que retirar um feto anencéfalo do útero seria um crime. “É um crime impossível, porque o feto é considerado morto, e depois disso é retirado. Não é um aborto que mata, mas um aborto que salva a vida da mãe de riscos desnecessários”, declarou, lembrando que 75% dos fetos morrem dentro do útero – o que causa riscos para as gestantes.

15 de setembro de 2008

Eu adoro setembro


O mês de setembro é o mais adoravél de todos.
É maravilhoso sentir o vento derrubando as flores!
É primavera!

As ruas tem um aroma de flores.
Pena que faz calor, mas nem tudo é perfeito.
Dá vontade de sentar na praça, tomar sorvete e ver a vida passar, sem necessariamente ter que participar de tudo.


Faz surgir um desejo de ser apenas espectador.
Sem complicações.

Ninguém se importa


Ninguém se importa...
As pessoas não se preocupam se magoam as outras. Elas simplesmente falam aquilo que pensam sem se preocupar com os efeitos danosos de suas falas.
Todos são egoístas demais para se preocupar com a felicidade, os problemas ou oferecer ajuda.
Não é dado a ninguém o direito de magoar ou ofender o outro.
E o pior é que muitas vezes nos falta coragem para reagir.

14 de setembro de 2008

Eu não gosto de bichos


Quando eu estava com uns oito anos na minha casa tinha um papagaio.
Sinceramente, nem me lembro mais seu nome.
O fato é que ele foi morto em de seus passeios a tarde perto da jabuticabeira, por um gato malvado.
Sobrou apenas as peninhas dele no chão.
Fiquei decepcionada e peguei uma antipatia completa de qualquer tipo de bicho.
Não gosto de quase todos e alguns sinceramente eu detesto.
Sei que é um defeito péssimo, já tentei melhorar, mas definitivamente certas coisas não me atraem.

Pois bem, a cerca de uns cinco meses ganhamos outro papagaio. Inicialmente me negava a prestar atenção em sua presença, mas como ele fazia muito barulho não teve outro jeito.
Comecei a implicar com o papagaio falando que ele me atrapalhava estudar.
Acabei me acostumando com a sua presença e comecei a chamá-lo de Kelsem.

Aos poucos ele começou a fazer parte de nossas vidas e eu comecei a aceitá-lo.

Minha mãe dizia que eu tinha ciúmes do papagaio. Olha que absurdo. Eu por algum acaso sou uma pessoa ciumenta... claro que não.

Essa semana o papagaio desapareceu, e eu mais frágil do que nunca chorei. Fala sério, quem chora porque o papagaio sumiu.

Depois ele apareceu e eu fiquei muito feliz.
Mas percebi que tanta aversão aos bichos pode ser muito mais outra coisa do que uma simples antipatia natural.

Preciso refletir sobre isso, não agora é claro. Não tenho tempo para tantas divagações, mas em algum momento repensarei essa questão.

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