31 de julho de 2008

Glorioso Encontro


Há cerca de dois anos uma amiga muito querida me entregou esse livro. Disse que a leitura era muito interessante e de um profundo sentimento religioso de fé e providência.
Me contou um resumo, que me interessou muito num primeiro momento, mas depois deixei para ler quando tivesse tempo.
Ela disse que sentiu que eu precisava ler aquele livro, pois relatava algo, que eu sem saber já havia feito: " A Lista".
Fazer a lista significa pedir para Deus qualidades que você julga serem importantes para um relacionamento, para si próprio e para as pessoas que você ama.
Não é errado pedir para Deus de forma específica.
A Bíblia nos diz: Pedi e vós será dado.
As pessoas tem medo de pedir certas coisas para Deus.
Eu sempre tive coragem para pedir muitas coisas.
Não sou casada.
Não tenho filhos.
Então não posso afirmar ao certo que a lista cumpriu seu dever e que minhas orações foram completamente ouvidas.
Mas certas coisas acontecem por Deus e no momento certo.
Demorei quase dois anos para ler o livro que conseguiu mudar a forma como me sentia.

Quando comecei a ler o livro a primeira coisa que fiz foi chorar.
Chorei muito. Muito mesmo.
Tenho me sentido um pouco receosa desde sábado. Um pouco mais emotiva que o normal.

E o que o livro dizia logo nas primeiras páginas, não pude acreditar. Aquilo estava escrito para mim e sobre como me sinto desde os meus 13 anos. Desde o dia 5 de Dezembro de 1999. Falava como sobre certas pessoas tem medo de ter famílias e filhos, porque não querem que seus filhos passem por tudo aquilo que já passaram.

Foi meio estranho encontrar em um simples livro de 88 páginas a sensação que me incomoda a nove anos.

É estranho escrever sobre algo tão sério de forma tão aberta.
Não gosto de conversar sobre as coisas que me incomodam. Que me marcaram.
Tenho uma amiga de longa data, e o que mais admiro nela é como ela respeita quando digo prefiro não conversar sobre isso.

Nunca conversamos sobre como me senti. Mas ela estava ao meu lado, do seu jeito. Respeitando os limites e as distâncias que eu sempre impus.

Eu brinco muito sobre ter filhos, uma família que seja minha. Mas sempre tive muito medo de que isso pudesse acontecer um dia. E de que meus medos pudessem atrapalhar este sentimento lindo.

No livro, logo na primeira página pede-se que se leia o livro de Tobias. Já li este livro mais de uma vez, mas desta vez foi como se eu estivesse lendo aquilo que precisava ser lido.
O livro de Tobias é uma oração maravilhosa.
Padre Léo, SCJ, nos ensina que toda pessoa quando se casa, deve aprender e ter como oração a prece que Tobias faz com sua esposa.
O casal precisa orar junto.

Tive meu encontro pessoal com um trauma enorme e me sinto curada.
Chorei muito ao final do livro. De alívio, de tranqüilidade, de serenidade.
De saber que um peso enorme estava fora do meu rosto.
Saiu a sombra. Ficou a Luz.

Deus opera milagres em nossas vidas. O meu veio por meio de um livro.
De um Glorioso encontro. No meu caso, foi o meu Glorioso Encontro, com meu Senhor e meu Deus, que me libertou das amarras maiores do que se pode ter.

Peço, que quem leia não pergunte do que se trata. Prefiro não falar sobre isso.
Mas saibam que estou bem. Como quem foi restaurado pela força do Espírito Santo.
Escrevo para Testemunhar a graça do poder da Oração, da Fé e do consolo que só Nosso Senhor Jesus Cristo pode nos conceder.

Que Maria passe na frente de todos os nossos momentos!

24 de julho de 2008

Jogo de Tabuleiro




War...
É realmente muito bom!

17 de julho de 2008

Acorda


Acorda Cinderela!
Que a vida não é assim!

15 de julho de 2008

Fauno

Na mitologia romana, Fauno (Faunus, de uma raiz latina que significa "favorável") é uma das divindades mais antigas, o di indigetes das florestas, planícies e campos, que propicia a fertilidade (di indigetes, "deus indicado", é uma expressão que se refere aos deuses romanos nativos, em contraste com di novensides, "deus recém-chegado" de origem estrangeira, geralmente grega).

Dois festivais, chamados Faunalia, eram celebrados em sua honra: um em 13 de fevereiro, no templo de Fauno da ilha do Tibre, o outro em 5 de dezembro quando os camponeses lhe traziam oferendas rústicas e se divertiam com danças.

No papel de propiciador da fertilidade do gado era chamado Ínuo (Inuus). O escritor cristão Justino Mártir o identificou também como Luperco (Lupercus, "o que afasta o lobo"), protetor do gado, seguindo Lívio que considerou esse aspecto de Ínuo como o deus originalmente cultuado nas Lupercalia, celebradas no aniversário de fundação de seu templo, 15 de fevereiro, quando seus sacerdotes, os luperci, usavam peles de bode e chicoteavam os espectadores com cintos de pele de bode, rito que supostamente trazia a fertilidade.

Nos países anglo-saxões, muitos acreditam que as Lupercalia deram origem ao Valentine's day (14 de fevereiro, dia dos namorados nesses e em alguns outros países), mas não há base histórica para isso. A menção mais antiga desse dia como dedicado ao amor é de 1400, em Paris.

Uma deusa de atributos semelhantes a Fauno, chamada Fauna, Fátua, Fatídica ou Bona Dea ("Boa Deusa"), era associada a seu culto, ora como esposa, ora como irmã. Fauno era também acompanhado pelos faunos, desdobramento do grande Fauno.
Fauno e os faunos latinos eram divindades sóbrias, mas com o crescente sincretismo entre as mitologias grega e latina, os romanos cultos passaram a identificar seus faunos com os sátiros gregos, diferentes em caráter e aparência. Fauno foi também parcialmente identificado com o grego e incluído no cortejo de Dioniso (com o nome helenizado de Phaunos), na Dionysiaca de Nonno, grego do século V nascido no Egito. Resultou disso a imagem dos faunos/sátiros da arte renascentista, que têm a aparência dos faunos latinos (e do Pã grego), mas o comportamento selvagem e orgiástico dos sátiros gregos.
Fonte: http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Fauno

14 de julho de 2008

Meu nome em Chinês

Nome: CamilaCamila

Caracteres chineses: 卡米拉

Pronúncia: (Kă mǐ lā)

12 de julho de 2008

Luneta

Tive que fazer um determinado trabalho. Estava escrito que era para pegar as 4 lunetas. Pensei assim que estudantes malvados, pegando lunetas.
Mas depois fico sabendo que luneta, é mira de arma.Brincadeira, me senti uma alienada.

"O telescópio refractor, também chamado de Luneta ou luneta astronômica, é um tipo de telescópio. É um aparelho de refração, para a observação de objetos distantes. Possui, como microscópio, duas lentes convergentes, a objetiva, com grande distância focal e a ocular. Em sumo, a objetiva forma a imagem sobre seu foco e esta imagem vai servir como objeto para a ocular que fornece a imagem final do sistema, que é virtual e invertida". Fonte: Wikipédia.

10 de julho de 2008

Decepção

Por que as pessoas que amamos nos decepcionam assim.
Não se pode julgar é o que muitos afirmam.
Não se pode julgar é o que acredito ser correto.
Mas quando nossos exemplos se comportam mal, de maneira vergonhosa, nosso sentimento de condenar os outros fala mais alto.
Quisera eu que todos aqueles que amo fossem incapazes de fazer coisas ruins.
Rogo a Deus para que todos se tornem mais Santos.

8 de julho de 2008

Liga Católica de Direitos Civis e Religiosos



Eu não conhecia o que era a Liga, mas fiquei entusiasmada quando li a respeito(obrigado Moisés).
A idéia é simples: é um grupo católico que atua contra a difamação da Igreja Católica e do próprio Catolicismo.
O que estamos fazendo que ainda não começamos a atuar da mesma forma.
Ficamos acomodados e aceitamos ser tratados de forma absurda pela sociedade, pela mídia e pelos grupos que se dizem minorias.
Precisamos nos unir, para juntos lutarmos por um Catolicismo sem repressão.



O Culto aos Santos

Os santos não são ídolos, nem são adorados

Muitos católicos não têm uma noção correta do que seja a devoção aos Santos da Igreja. Por isso, alguns pensam que são atribuídos rótulos aos Santos, como se fossem mercadorias de consumo espiritual. Mas, não é assim. Os santos são pessoas humanas que viveram neste mundo como verdadeiros modelos de cristãos, seguindo o Evangelho de Cristo e colocando-o em prática em suas vidas. Viveram conforme a vontade de Deus; por essa razão, conquistaram o céu.

A Igreja, assistida pelo Espírito Santo, depois de um rigoroso processo de beatificação e canonização – nos quais são exigidos no mínimo dois milagres, confirmados pela medicina – declara, por intermédio do Papa, que eles estão no céu gozando da comunhão com vida e da visão beatífica do Senhor.

Muitas vezes, os católicos são acusados de idolatria e de prestarem um culto indevido aos Santos, aos Anjos e à Virgem Maria, bem como às suas imagens e relíquias. A intercessão dos Santos e sua mediação por nós em nada substituem a ação única e essencial de Jesus; mas sim, a valorizam ainda mais, pois dependem dela para ter eficácia.

Uma das orações Eucarísticas da Santa Missa diz que “os Santos intercedem no Céu por nós diante de Deus, sem cessar”. Que maravilha! Essa intercessão leva-nos mais a fundo no plano de Deus, porque promove a glória de Deus e o louvor de Jesus Cristo, uma vez que os Santos são “obras-primas” de Cristo, os quais nos levam, por suas preces e seus exemplos, a reconhecer melhor a grandeza da nossa Redenção.

O culto aos Santos tem ao menos três sentidos profundos:

1 – Dar glória a Deus, de quem os Santos são obras-primas de sua graça; pois são Santos pela graça de Deus;

2 – Suplicar-lhes a intercessão por nós e pela Igreja;

3– Mostrar que os Santos são modelos de vida a serem imitados, uma vez que amaram e serviram a Deus perfeitamente.

Deus nunca proibiu ao povo fazer imagens dos Santos, mas proibiu fazer “imagens de ídolos”. E isso a Igreja nunca fez. Os Santos não são ídolos, nem são adorados, mas sim, venerados, o que é completamente diferente. As imagens são um meio e não um fim em si. Aristóteles, sábio filósofo grego, já dizia: “Nada está na mente que não tenha passado pelos sentidos”. É que o homem em sua vida sensitiva depende das coisas que o cercam. A visão de uma imagem desperta na alma pensamentos salutares, o anseio de imitar o Santo de sua devoção, a se sacrificar por Jesus crucificado.

A tradição antiqüíssima da Igreja confirma a grandeza dos Santos.

São Jerônimo (340-420), doutor da Igreja, afirmou:

“Se os Apóstolos e mártires, enquanto estavam em sua carne mortal, e ainda necessitados de cuidar de si, ainda podiam orar pelos outros, muito mais agora que já receberam a coroa de suas vitórias e triunfos. Moisés, um só homem, alcançou de Deus o perdão para 600 mil homens armados; e Estevão, para seus perseguidores. Serão menos poderosos agora que reinam com Cristo? São Paulo diz que com suas orações salvara a vida de 276 homens, que seguiam com ele no navio [naufrágio na ilha de Malta]. E depois de sua morte, cessará sua boca e não pronunciará uma só palavra em favor daqueles que no mundo, por seu intermédio, creram no Evangelho?” (Adv. Vigil. 6).

Santo Hilário de Poitiers (310-367), bispo e doutor da Igreja, garantia que:

“Aos que fizeram tudo o que tiveram ao seu alcance para permanecer fiéis, não lhes faltará nem a guarda dos anjos nem a proteção dos Santos”.

São Cirilo de Jerusalém (315-386), bispo de Jerusalém e doutor da Igreja, afirmava que:

“Comemoramos os que adormeceram no Senhor antes de nós: Patriarcas, Profetas, Apóstolos e Mártires; para que Deus, por sua intercessão e orações, se digne receber as nossas”.

A Igreja, com a autoridade que recebeu de Jesus, declara Santos protetores das profissões, das cidades, dos países, contra as enfermidades, etc.; e isso não é superstição nem se trata de rótulos vazios, mas de verdadeiros intercessores diante de Deus pelos homens.

Ter devoção aos Santos é confiar nesta intercessão diante de Deus, suplicando-Lhe a misericórdia para nós, pobres pecadores. Santa Teresa d’Ávila recorria diariamente a seus Santos protetores: São José, Santo Agostinho, entre outros. Todos os Santos, enquanto viveram na terra, também suplicaram essa intercessão do céu. O que não podemos é prestar um culto idolátrico ou supersticioso a eles, fazendo do seu culto algo meio mágico para obter as graças. A devoção aos Santos exige um esforço do cristão de viver uma vida de santidade, conforme a vontade de Deus, segundo o Evangelho e o ensinamento da Igreja. Aí sim, tem sentido a devoção necessária a eles. Essa devoção é um caminho de graça para Deus, e não um fim em si mesmo. Podemos e devemos venerar as imagens e beijá-las com respeito, mas sem exagero e ritualismo mágico.

Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br

Sexo no plano de Deus

O ato sexual é a 'celebração do amor', como que a 'liturgia do amor conjugal'

O livro do Gênesis assegura que ao criar todas as coisas Deus “viu que tudo era bom” (Gen 1,25). Portanto, tudo o que Deus fez é belo.

O mal, muitas vezes, consiste no uso mau das coisas boas. Por exemplo, uma faca é uma coisa boa; sem ela a cozinheira não faz o seu trabalho. Mas, se um criminoso a utilizar para tirar a vida de alguém, nem por isso a faca se torna má. Não. O mal é o uso errado que se fez dela.

Da mesma forma o sexo é algo criado por Deus e maravilhoso. É por meio dele que a criança inocente vem ao mundo.

Assim como Deus deu ao casal humano a missão de gerar os filhos “crescei e multiplicai” (Gen 1,28), também providenciou o sexo como instrumento de procriação. E mais: para fortalecer a união e o amor do casal fez do sexo também o meio mais profundo da manifestação do amor conjugal. Podemos dizer que o ato sexual é a “celebração do amor”, como que a “liturgia do amor conjugal”. E é no ápice dessa celebração do amor que o filho é concebido. Isto é, ele não é somente a carne e o sangue do casal, mas, principalmente, o fruto do seu amor. É por isso que a vida sexual de um casal que não se ama de verdade nunca é harmoniosa.

O sexo é manifestação do amor. Sem este, ele fica vazio, desvirtuado e perigoso como aquela faca na mão do assassino. Faz muitas vítimas… O que é a prostituição senão o sexo sem amor? É apenas um ato de prazer, comprado, com dinheiro ou outros meios.

No plano de Deus a vida sexual só tem lugar no casamento. São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos coríntios: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (1 Cor 7,4). O Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado; nem que o corpo da noiva pertence ao noivo. A união sexual só tem sentido no casamento, porque só ali existe o comprometimento de vida conjugal, vida a dois, na qual cada um assumiu um compromisso de fidelidade com o outro. Cada um é “responsável pelo outro até a morte”, em todas as circunstâncias fáceis e difíceis da vida. Sem este “compromisso de vida” o ato sexual não tem sentido e se torna perigoso.

As conseqüências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: mães e pais solteiros; filhos abandonados, ou criados pelos avós, ou em orfanatos. Muitos deles se tornam os “trombadinhas” e delinqüentes que cada vez mais enchem as nossas ruas, buscando nas drogas e no crime a compensação de suas dores. Quantos abortos são cometidos porque se busca apenas, egoisticamente, o prazer do sexo, e depois, elimina-se o fruto: a criança! Só no Brasil são 4 milhões por ano. Quatro milhões de crianças assassinadas pelos próprios pais!

As doenças venéreas também são flagelos do sexo fora do casamento. Ainda hoje convivemos com os horrores da sífilis, da blenorragia, do cancro, sem falar do flagelo moderno da AIDS. O remédio contra a AIDS é a vivência sexual apenas no casamento; e não, como se propõe, irresponsavelmente, o uso de “camisinhas”, em vez de se eliminar o vício pela raiz.

É urgente que os cristãos, pais, professores e educadores, tenhamos a coragem de ensinar novamente a castidade aos jovens. Um jovem que se mantém casto até o casamento, além de tudo, prepara a sua vontade e exercita seu autodomínio para ser fiel ao cônjuge no casamento. É preciso mostrar urgentemente aos jovens os valores da castidade, tanto em pensamentos como em atos. A televisão e os filmes pornográficos de vídeos, as revistas eróticas, abundantes e asquerosas, injetam pólvora no sangue de nossos filhos, fazendo-os escravos do sexo. E por causa disso estamos vendo meninas de 13, 14 anos, grávidas, sem o menor preparo e maturidade para serem mães.

Temos que acordar. Temos que ter a coragem de oferecer aos jovens a opção da pureza que Jesus nos legou: “Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus” (Mt 5,8). Nesse assunto Cristo foi exigente e não deixou margens a dúvida: “Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo de cobiça, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,27).

Professor Felipe Aquino

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