Mostrando postagens com marcador saudade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador saudade. Mostrar todas as postagens

28 de novembro de 2008

Presentes...


Ontem dia 27 de novembro ganhei um presente e como eu fiquei feliz...
Peguei o livro emprestado com meu professor preferido diga-se de passagem; ontem fui devolver a obra e entregar meu convite de formatura, que finalmente chegaram. Pois bem, quando entreguei o convite e o livro ele disse que eu poderia ficar com ele que ele sabia desde o início que eu não queria devolver, que sabia o quanto eu havia gostado da obra e a verdade é que eu realmente gostei muito e definitivamente não queria devolver.
Fiquei tão feliz... não apenas pelo livro mas pela consideração.
Posso até estar enganada, mas considero este professor uma pessoa moralmente forte. Com um senso de justiça apurado. Uma daquelas pessoas que sabe diferenciar o certo de errado e que é incapaz de fazer algo que ofenda outra pessoa.
É o exemplo de profissional que eu gostaria de ser.
Foi a grande influência no meu curso.
E o mais importante em um professor: acredita em mim e em minhas capacidades. Piegui-se? Talvez! Não me importo... fui influênciada e que bom que foi uma boa influência.

30 de janeiro de 2008

30 de Janeiro - Dia da Saudade







E quem nunca sentiu saudades.................

"No dia 30 de janeiro se comemora o Dia da Saudade. A palavra vem do latim solitate, que na tradução literal quer dizer solidão. Mas em nossa língua ela adquiriu um significado bem mais romântico, como nos mostra o Dicionário Aurélio:



Saudade: Substantivo feminino - Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las; nostalgia.



Este sentimento sempre foi tema de músicas, poemas, filmes e não há quem já não o tenha sentido.


Temos saudades de pessoas, de momentos, de situações, de lugares. Sentimos falta de tudo o que nos faz bem. E, como dizem que relembrar é viver, a saudade nos transporta para um tempo em que fomos mais felizes, trazendo, muitas vezes, lembranças doloridas.

E para desejar a todos um Dia da Saudade cheio de boas lembranças, nos apropriamos de um poema do grande Mário Quintana:

Saudade

na solidão na penumbra do amanhecer.
Via você na noite, nas estrelas, nos planetas,
nos mares, no brilho do sol e no anoitecer.

Via você no ontem , no hoje, no amanhã...
Mas não via você no momento.

Que saudade...

Mário Quintana"

16 de dezembro de 2007

Humano Amor de Deus - Padre Fábio de Melo

Eb
Tens o dom de ver estradas
Fm/Eb
Onde eu vejo o fim
Eb
Me convences quando falas
Eb/G Ab Bb7
Não é bem assim
Fm7
Se me esqueço, me recordas
Bb7sus4
Se não sei, me ensinas
Cm7 Fm7 Ab9
E se perco a direção
Ab/Bb
Vens me encontrar

Eb
Tens o dom de ouvir segredos
Abmaj7/C
Mesmo se me calo
Eb/Bb
E se falo me escutas
Eb/G Cm Bb/D
Queres compreender
Fm7
Se pela força da distância
Fm6/9 Fm Fm6/9 Fm
Tu te ausentas
Cm7 Fm7 Ab9
Pelo poder que há na saudade
Bb7sus4
Voltarás

Eb
Quando a solidão doeu em mim
Eb/G Cm7
Quando meu passado não passou por mim
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não soube compreender a vida
Cm7 Ab/C Ab9
Tu vieste compreender por mim

Bb Eb
Quando os meus olhos não podiam ver
Eb/G Cm7
Tua mão segura me ajudou a andar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não tinha mais amor no peito
Cm7 Ab/C Ab9
Teu amor me ajudou a amar

Bb Eb
Quando o meu sonho vi desmoronar
Eb/G Cm7
Me trouxeste outros pra recomeçar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu me esqueci que eu era alguém na vida
Fm7 Bb7sus4
Teu amor veio me relembrar

Eb Ab9
Que Deus me ama, que não estou só
Eb/G Fm7
Que Deus cuida de mim
Bb Ab/C Bb7/D
Quando fala pela tua voz
Ab Eb/G Ab/Bb Eb
Que me diz: coragem

Eb Fm7/Eb
Que Deus me ama, que não estou só
Fm7/Eb
Que Deus cuida de mim
Bb
Quando fala pela minha voz
B Db Db/Eb Bb7
Que me diz: coragem

Eb
Tens o dom de ouvir segredos
Abmaj7/C
Mesmo se me calo
Eb/Bb
E se falo me escutas
Eb/G Cm Bb/D
Queres compreender
Fm7
Se pela força da distância
Fm6/9 Fm Fm6/9 Fm
Tu te ausentas
Cm7 Fm7 Ab9
Pelo poder que há na saudade
Bb7sus4
Voltarás

Eb
Quando a solidão doeu em mim
Eb/G Cm7
Quando meu passado não passou por mim
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não soube compreender a vida
Cm7 Ab/C Ab9
Tu vieste compreender por mim

Bb Eb
Quando os meus olhos não podiam ver
Eb/G Cm7
Tua mão segura me ajudou a andar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não tinha mais amor no peito
Cm7 Ab/C Ab9
Teu amor me ajudou a amar

Bb Eb
Quando o meu sonho vi desmoronar
Eb/G Cm7
Me trouxeste outros pra recomeçar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu me esqueci que eu era alguém na vida
Fm7 Bb7sus4
Teu amor veio me relembrar

E9 A9
Que Deus me ama, que não estou só
E/G# F#m7
Que Deus cuida de mim
B A/C# B7/D#
Quando fala pela tua voz
A E/G# A/B E
Que me diz: coragem

E9 F#m7/E
Que Deus me ama, que não estou só
F#m7/E
Que Deus cuida de mim
B9
Quando fala pela tua voz
A9 E
Que me diz: coragem

13 de setembro de 2007






Meus Oito Anos
Oh ! Que saudades que tenho



Da aurora da minha vida,



Da minha infância querida



Que os anos não trazem mais !



Que amor, que sonhos, que flores,



Naquelas tardes fagueiras,



À sombra das bananeiras,



Debaixo dos laranjais !



Como são belos os dias



Do despontar da existência !



- Respira a alma inocência



Como perfumes a flor;



O mar é - lago sereno,



O céu - um manto azulado,



O mundo - um sonho dourado,



A vida - um hino d'amor !



Que auroras, que sol, que vida,



Que noites de melodia



Naquela doce alegria,



Naquele ingênuo folgar !



O céu bordado d'estrelas,



A terra de aromas cheia,



As ondas beijando a areia



E a lua beijando o mar !
Oh ! dias da minha infância !



Oh ! meu céu de primavera !



Que doce a vida não era



Nessa risonha manhã !



Em vez das mágoas de agora,



Eu tinha nessas delícias



De minha mãe as carícias



E beijos de minha irmã !



Livre filho das montanhas,



Eu ia bem satisfeito,



Da camisa aberta o peito,



- Pés descalços, braços nus -



Correndo pelas campinas



À roda das cachoeiras,



Atrás das asas ligeiras



Das borboletas azuis !



Naqueles tempos ditosos



Ia colher as pitangas,



Trepava a tirar as mangas,



Brincava à beira do mar;



Rezava às Ave-Marias,



Achava o céu sempre lindo,



Adormecia sorrindo



E despertava a cantar !.........................................................................................



Oh ! Que saudades que tenho



Da aurora da minha vida,



Da minha infância querida



Que os anos não trazem mais !



Que amor, que sonhos, que flores,



Naquelas tardes fagueiras,



À sombra das bananeiras,



Debaixo dos laranjais !

Visitantes On line