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10 de agosto de 2009

É verdade

É verdade que sempre tem uma hora em que a gente se cansa de reclamar e de murmurar.

Não pode ser triste
O coração que ama a Cristo
Não pode ser triste
O coração que ama a Deus

Por isso eu canto
Glória,aleluia
Não pode ser triste
O coração que ama a Deus



Ontem a irmã de um amigo faleceu em um acidente. Não acho que seja culpa do acidente, acho que cada um tem o seu momento. Ela poderia estar dormindo, que ainda assim aconteceria.

Aí eu me dei conta que ela é dois anos mais jovem que eu. Que assim como eu viveu muito pouco, que não fez grandes descobertas. Não escreveu um livro, plantou uma árvore, ou teve um filho. E embora eu já tenha plantado uma árvore, fiquei pensando em quantas coisas importantes já deixei de fazer em minha vida por ter medo.

Pensei em como tenho sido triste nos últimos meses. O sofrimento existe é claro e isso eu não posso mudar, mas definitivamente seis meses com tanta tristeza, tem sido uma eternidade, como se tudo pudesse ser apagado.

Descobri que sozinha eu não estou conseguindo, e resolvi começar terapia. Não estou com depressão, não estou doida. Apenas não quero ficar. Não sei se ajuda, ou se vai ser pior, estou um tanto ansiosa, amanhã é o primeiro dia.

Espero que tudo seja diferente, sei que isso não resolve problemas para ninguém, mas também sei que acalma.

Chega de reclamar não é mesmo. Eu não sou assim, não sei ser assim e não gosto de ter ficado assim, ainda que temporariamente.

Se a felicidade esta na busca, comecei a correr.
Se é no encontro, espero chegar.
Se não vier, sei que tentei.

26 de julho de 2009

Mudança de vida

É hora de mudar de vida.
Encontrar outro caminho, se é que é outro mesmo.

Mas antes de mudar de vida é preciso mudar de comportamento.
Existem certas atitudes que a gente demora a tomar, que sempre sabe mentalmente, que fala e acredita realmente no que diz, mas que não faz nada para ser diferente.

Sempre quis alguém que me amasse pelo que sou, e não por minha aparência. Mas o que eu faço é sempre o contrário, continuo comprando em média quatro peças de roupa por mês, sapatos, bijouterias, e para que? para ser vista como "objeto". Objeto mesmo, porque se alguém não consegue encontrar Deus em você, essa pessoa te vê como "objeto" e se te enxerga como objeto, não é capaz de te respeitar, de aceitar, nem de amar.



Se não quero ser vista assim, porque me comportar assim.
Quero alguém que me valorize para que sou, que me conheça, que consiga encontrar nos meus olhos imagem e semelhança de Deus.

E tem mais, se quero alguém especial e não um qualquer, porque sair por aí em festas tolas, que verdadeiramente não me agradam, porque fingir que aquilo é legal quando não é. Ver pessoas se embriagando e se esfregando não é casto, não é digno, não quero isso para mim.

Pessoas legais com cheiro de espírito não estão por aí se perdendo. Claro que existem exceções, mas tenho certeza que são raras, e não quero me corromper.

Quando se tem atitudes erradas, e elas se tornam frequentes a gente acaba se corrompendo. O certo e o errado vão se misturando e passa a não existir um certo e um errado, mas apenas possibilidades. Não quero ser alguém que só faz juízos de adequação.

Quero alguém que consiga encontrar em mim uma pessoa fantástica, que tem Deus dentro de si, que respeite minhas idéias e meus ideais. Que aceite meu amor e que saiba me amar. Tudo muito simples.

Não quero qualquer um em minha vida, quero alguém especial, especial de verdade. Alguém para sonhar junto, segurar na mão e seguir adiante.

Parece utópico, mas não é, e não vou abrir mão daquilo que é importante para mim. Não vale a pena, porque eu estou certa, não existem dúvidas.

Mas se tenho tanta certeza, porque apenas agora decido mudar meu comportamento. É assustador pensar que nossa fraqueza nos impede de viver. Sempre achei que para encontrar um bom pretendente teria que ser feminina, doce e frágil. Mas a verdade é que ser assim não é garantia de nada.




Na semana passada estava meio confusa e fui trabalhar três dias sem fazer a unha e ser escovar o cabelo, de tênis e camiseta. Estava me sentindo muito bem na verdade, vestida daquela forma, não tinha pensado em tristeza, mas sim em conforto. Aí um colega de trabalho disse assim: " sai dessa tristeza, se arrume, escove o cabelo e faça as unhas, coloque um salto e pronto, você será feliz", pensei ah conselhos sempre são bem vindos.

A retardada aqui seguiu o conselho, fui trabalhar no outro dia toda arrumada, como normalmente gosto de ir, mas estava mais arrumada que o normal, e aí vi que enquanto estava no caminho para ir, todos os homens que passavam por mim, me olhavam de outra forma, "COMO OBJETO". Tive um sentimento de ultraje.

Mesmo no trabalho, onde o ambiente é de respeito, todos os homens que atendi me olhavam de outra forma. Novamente o sentimento de ultraje. Os homens são realmente seres visuais.

Quando cheguei em casa a noite, estava cansada e mal humorada. Não quero ser vista assim, não quero esse tipo de atenção. Quero alguém que me olhe com respeito, e não com curiosidade.

Se não quero ser objeto, tá na hora de não me comportar como um. Certos hábitos estão enraizados, e não vão mudar de um minuto para o outro, afinal não posso jogar meu guarda-roupa fora.

Mas de sexta-feira em diante começou a mudança:
1) Não vou comprar nada com decote ou com as costas de fora;
2) Tentarei não usar nada muito justo;
3) Não usarei nada curto, se bem que eu já não uso;
4) Vou me controlar e não comprar nenhuma peça de roupa no próximo mês.

Quero alguém que consiga ver em mim imagem e semelhança de Deus.
Que ame a Deus sobre todas as coisas, e que me ame como a si mesmo.

27 de fevereiro de 2009

Tentando mudar





Estou tentando mudar... e definitivamente não é fácil ser diferente.
Arrumar o armário antes de mudar o mundo.
Pois bem, a mudança começou na quarta-feira de cinzas; tempo de quaresma é tempo de reflexão, estou disposta a refletir e alterar tudo o que precisa ser alterado.
As mudanças ocorrem lentamente, mas conseguem grandes e pequenos efeitos.

Comprei na quarta-feira um colchão novo. Engraçado; mas estava precisando a tempos e resolvi agora.
Comprei 150 cabides, número exagerado eu sei, e arrumei meu armário. E acredite ainda faltam uns 50 mais ou menos.
Comprei caixas organizadoras. Agora sim, vai ficar tudo lindo.

Fui vencida pelo cansaço. Descobri que minha mãe é mais teimosa do que eu. E me fez comprar roupa de cama para mim. Quem diria eu comprando roupa de cama. Eu que me nego a comprar essas coisas.


Mas o mais interessante disso tudo é que ser organizada tem suas vantagens. A gente se torna mais exigente e meticuloso.
É como se existisse uma música onde tudo ficasse em harmonia e pudesse ser perfeito.

Vida nova... rumo novo... nova fase.

Sinceramente espero que dure.

4 de março de 2008

Votações


Talvez essa história de sistema democrático nem sempre seja a melhor.
Estou tendo uma porcaria de matéria que se chama temas emergentes.
Não votei.
Não sei quem votou... ou seja, não sei com quem brigar.
Aí a solução para amenizar a consciência é reclamar, e muito por sinal.
Chegara um dia onde apenas aqueles que tem plena consciência de suas escolhas serão aptos a votar e tomara que nessa fase, as escolhas sejam melhores.

Nas Faculdades prevalece sempre a regra da maioria, mas e aquela história de que a minoria deve ser respeitada... é uma afronta sermos submetidos a escolhas que não são nossas e que nos prejudicam.

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