Mostrando postagens com marcador consciência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador consciência. Mostrar todas as postagens

8 de março de 2009

Hábitos


Tenho um hábito terrível: sair de casa sem chave, celular, só com dinheiro e a roupa do corpo.
Moisés sempre fica me xingando por sair de casa sem chave, e eu sempre penso que é bobagem, afinal sempre fica alguém em casa que poderá abrir a porta.Se eu tivesse prestado atenção e passado a sair com as chaves eu não teria que passar por isso. Bem feito para que eu aprenda a fazer a coisa certa.
Pois bem, hoje não foi assim, cheguei em casa a noite, a Nataly me deixou na porta e foi embora, e eu comecei a tocar o interfone. Já era noite, como eu toquei. Dessa vez por mais incrível que possa parecer eu havia levado o celular. Liguei para meu pai desesperada, desamparada... e ele me disse que já estava indo.

Quando se esta sozinha, é noite e você tem medo, passam várias pessoas pela rua e cada qual mais suspeita que a outra. Por sorte o Eudes, nosso vizinho e amigo das minhas irmãs apareceu.

Senti medo. Senti muito medo. Olhei para o lote vago que tem ao lado da minha casa e imaginei meu corpo em um saco plástico.

Espero não esquecer dessas chaves nunca mais.

18 de dezembro de 2008

E a vida continua...



Finalmente conclui meu curso.
Estou feliz, claro.
A sensação é a seguinte: participei da corrida de São Silvestre, de salto alto, corri, corri muito, dei o melhor de mim, e arrebentei a fita, com os lágrimas nos olhos e um sorriso sincero. Tirei muitas fotos, continuei sorrindo. Os fotógrafos foram embora e eu continuei ali... parada, esperando, sem saber muito bem o que fazer.
Assustador não é...
Muitos planos, muitas ideias.
Nada de maturidade.
Não se pode prever todas as situações.
Tudo muda, e precisamos aprender com as mudanças.
Ano novo!
Vida nova!

14 de setembro de 2008

Eu não gosto de bichos


Quando eu estava com uns oito anos na minha casa tinha um papagaio.
Sinceramente, nem me lembro mais seu nome.
O fato é que ele foi morto em de seus passeios a tarde perto da jabuticabeira, por um gato malvado.
Sobrou apenas as peninhas dele no chão.
Fiquei decepcionada e peguei uma antipatia completa de qualquer tipo de bicho.
Não gosto de quase todos e alguns sinceramente eu detesto.
Sei que é um defeito péssimo, já tentei melhorar, mas definitivamente certas coisas não me atraem.

Pois bem, a cerca de uns cinco meses ganhamos outro papagaio. Inicialmente me negava a prestar atenção em sua presença, mas como ele fazia muito barulho não teve outro jeito.
Comecei a implicar com o papagaio falando que ele me atrapalhava estudar.
Acabei me acostumando com a sua presença e comecei a chamá-lo de Kelsem.

Aos poucos ele começou a fazer parte de nossas vidas e eu comecei a aceitá-lo.

Minha mãe dizia que eu tinha ciúmes do papagaio. Olha que absurdo. Eu por algum acaso sou uma pessoa ciumenta... claro que não.

Essa semana o papagaio desapareceu, e eu mais frágil do que nunca chorei. Fala sério, quem chora porque o papagaio sumiu.

Depois ele apareceu e eu fiquei muito feliz.
Mas percebi que tanta aversão aos bichos pode ser muito mais outra coisa do que uma simples antipatia natural.

Preciso refletir sobre isso, não agora é claro. Não tenho tempo para tantas divagações, mas em algum momento repensarei essa questão.

30 de março de 2008

Campanhas corretas

Por que não vemos campanhas do tipo seja ético no trabalho.
Ajude uma velhinha atravessar a rua.
Faça trabalho voluntário.
Visite os asilos, os hospitais.
Ajude a combater a miséria.
Trabalhe para a dignidade da pessoa humana.
Qualquer governo é simplista.
Tenta remediar da forma incorreta.
Não tenta melhorar o carater.
Não busca dar oportunidades.
Combate o criminoso, sem se preocupar em melhora-lo como ser humano. E se ele errar novamente volta para a prisão, como reincidente, com pena maior.
Combater a miséria é muito mais do que fome Zero, bolsa escola e auxílio gás.
E essa história de que a merenda escolar ajuda na alimentação das crianças...... é falácia. A verba salvo engano é de R$0,23( vinte e três centavos). Não dá para comprar nem um pãozinho.
E o salário mínimo, é mínimo mesmo, não dá tranquilidade, não promove, saúde, alimentação, vestuário e lazer.
E o que vemos: campanhas voltadas para condutas sexuais. Campanhas que demandam tempo e dinheiro dos contribuintes.
Acredito que você não quer que as pessoas façam aquilo que quiserem, eu também não.
Ninguém faz nada para reclamar.

Gandhi ensinou muito com a resistência pacifica. Mas acho que já está na hora de manifestarmos nossa opinião.
Ser cristão consciente é muito mais do que se calar.

25 de março de 2008

Dia Triste

Hoje é um dia marcante na história brasileira.
Há cem anos foi criado um time de futebol que corrompeu muitos jovens, que por sua vez corromperam seus filhos e amigos, fazendo com que surgisse uma corrente viciosa que infelizmente ainda se espalha.
Em 1908 ocorreu a fundação do Clube Atlético Mineiro.
Sabe o que é mais assustador, até hoje ninguém fez nada para salvar estas pessoas. É triste imaginar que elas nunca sentiram a emoção de torcer para um time de verdade.

Olhos vendados pela máscara preto e branco. Isso é assustador.

Mas criticar não é, nem nunca foi a solução.
Assim, nós, o povo sábio e cruzeirense precisamos encontrar uma solução para que essas pessoas tenham suas consciências recuperadas e sejam felizes em seus times como nós.

Recupere a consciência, seja Cruzeirense.

Visitantes On line