17 de setembro de 2008

Quem é que precisa de psiquiatra???

Fonte: STF

Existem profissões que definitivamente só servem para conturbar a mente alheia.
Não devemos dar ouvidos aos psiquiatras. Como alguém em sã consciência pode fazer uma afirmação tão esdruxula como a que foi feita pelo médico Talvane Moraes.
Me assusta saber que certos certificados de conclusão de curso estão disponivéis por aí, ainda mais com especialização em Psiquiatria Forense.
Lombroso está no meio de nós.

Estamos caminhando para uma fase tão assustadora onde os bebês anencéfalos estão deixando de ser considerados vida para se transformarem em motivo de doença.
Precisamos que o Brasil se desvincule da China...
Hoje querem a autorização do aborto.
Num amanhã não muito distante será a obrigatoriedade.
Que Deus me permita ser mãe antes!

Segue a matéria para que todos se assustem também:

Terça-feira, 16 de Setembro de 2008


Psiquiatra diz que o Estado promove tortura ao obrigar a gestação de anencéfalo

O médico psiquiatra Talvane Marins de Moraes, especializado em Psiquiatria Forense e medicina legal, comparou a obrigação de manter um feto inviável no útero ao sofrimento causado pela tortura. “É como se o Estado estivesse promovendo a tortura em uma mulher, que mais tarde pode apresentar um quadro grave de estresse pós-traumático que a leve, em situações extremas, à tentativa de auto-extermínio, ou suicídio”, advertiu, há pouco, na audiência pública sobre interrupção de gravidez de feto anencéfalo.

Em sua exposição, o médico diferenciou o sentimento de depressão – citado por vários palestrantes que ocuparam a tribuna antes dele – do luto. “O luto evolui para a superação, mas a depressão requer tratamento específico para ser curada”, disse. Segundo ele, as mães que decidem interromper a gravidez geralmente passam pelo luto, contudo depois sentem o alívio. “Não se trata de uma gravidez indesejada, mas da consciência de que o filho é inviável”, diferenciou.

Ele comparou a atividade cerebral de um feto anencéfalo à de uma pessoa com morte cerebral declarada: ambas nulas. “Não há ondas cerebrais no anencéfalo; não há manifestação, como na morte encefálica”, disse.Talvane Moraes apresentou exames de arteriografia cerebral – que apontam a irrigação sanguínea no cérebro de bebês normais e de anencéfalos. No último caso, o fluxo sanguíneo era inexistente.

Moraes informou que a anencefalia é a segunda malformação congênita mais comum, especialmente no Brasil, considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o quarto país do mundo com maior incidência da doença. Ele defendeu que é hora de o Brasil decidir sua posição sobre aborto de anencéfalos: “Em 1994, 90% dos países desenvolvidos e 20% dos países em desenvolvimento em 1994 já permitiam a antecipação do parto de anencéfalos”, disse.

O médico, que participa do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro nos assuntos de perícia médica e medicina legal, informou que o Conselho Federal de Medicina vê o anencéfalo como um natimorto e que o Conselho Nacional de Saúde manifesta o direito à decisão da mulher quando orientada corretamente e bem diagnosticada.

O especialista refutou a interpretação de que retirar um feto anencéfalo do útero seria um crime. “É um crime impossível, porque o feto é considerado morto, e depois disso é retirado. Não é um aborto que mata, mas um aborto que salva a vida da mãe de riscos desnecessários”, declarou, lembrando que 75% dos fetos morrem dentro do útero – o que causa riscos para as gestantes.

Um comentário:

Anônimo disse...

è Normal sua empresa pedir que vc consulte um psicólogo e um psiquiatra pra saber se vc está em, apenas porque vc está mais nstrospectiva e por prolemas de saúde precisa tomar um remédio pra tontura, náusea, enjôos ? estou assustada porque sou completamente normal, mas depois que contratei uma advogado pra me defender de assedio moral, todos parecem nem me conhecer, inclusive fui convidada pra me retirar da agência enquanto estou e atestado médico, estas atitudes sim estão me fazendo adoecer, perder o sono e a fome...tá difiicil mas decidi contratar um profissional distante da empresa pois não sei mais o que pensar, só preisaria encontrar alguém com quem conversar.

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