Cenários são as paisagens de nossa vida. São as estradas, os caminhos, são as possibilidades. Figurinos são as reações, os posicionamentos, as decisões. Cenários & Figurinos, são a vida com tudo aquilo que ela tem de melhor!
20 de dezembro de 2007
Ação de Graças
AGRADEÇO A DEUS:
Por uma graça alcançada. Pode parecer bobagem, mas acreditem ou não, faz tempo que ando com uma daquelas pulseiras de Nossa Senhora Aparecida, que ganhei de uma amiga maravilhosa.
Faz tempo de a uso e realmente tenho fé, não na pulseira, mas no maravilhoso poder de Deus, que sempre atende todas as pessoas que pedem com fervor.
Acredito muito em Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, sou devota de coração, como a grande maioria das pessoas deve saber.
Estou tão feliz, acho que não caibo dentro de mim.
Agradeço a Deus pelos meus pais que são pessoas realmente maravilhosas em seus detalhes.
Pelos meus avós que são as pessoas mais doces do mundo.
Pelas minhas irmãs que mesmo brigando estão sempre ao meu lado, fazendo com que eu seja mais feliz.
Pelo meu namorado fofo que é uma pessoa maravilhosa que tem sido um presente lindo.
A Deus pela fé, força, coragem......... e tantas coisas mais.
Todas as noites quando rezo o terço peço a Deus milhares de coisas, e é maravilhoso saber que ele escuta as minhas orações quando elas são justas.
Agradeço pela saúde, pela fé, pelo discernimento,pelo amor.
Pelas minhas amigas maravilhosas, que estão sempre ao meu lado, mesmo que eu seja um pouco relapsa.
Senhor OBRIGADO POR FAZER COM QUE MINHA VIDA SEJA CADA VEZ MELHOR!
Aprendi que Deus tem um plano de amor pra cada um de nos. Obrigado Senhor!
16 de dezembro de 2007
MINHA LISTA
Colocarei apenas os nomes, se depois tiver tempo coloco os clipes.
Bem como não fui tão criteriosa ao longo dos anos, a lista será aleatória, sem definições de ano, ou fase.
1)Lua de Cristal, Xuxa.
2)Vou de Taxi, Angélica.
3)Fada Bela, Angélica.
4)What a Feeling, gosto muito desta música, desde criança, quando dancei na escola, estava na quarta-série. Acho que esta é aquela música que sempre vai fazer parte de minha vida.
5)Mentiras, só que na voz da Adriana Calcanhoto.
6)Ilusão, Sandy e Júnior.
7)Chorando Se Foi, Lenny Bellard
8)Backstreet Boys,são várias as músicas. Comprei os três primeiros CD's, depois parei:
8.1)Anywhere For You
8.2)As Long As You Love Me
8.3)Everybody (Backstreet's Back)
8.4)Get Down (You're The One For Me)
Pra ser mais sincera, acho que todas, eu gostava muito da banda, colecionava tudo que saia, mas as pessoas mudam.
9)Vanessa Da Mata - Ai, ai, ai...
10)Beyoncé - Irreplaceable
11)Espero - Padre Fábio de Melo
12)Britney Spears - Baby One More Time
13) Ainda é Cedo - Legião Urbana
14)Roxette - Spending My Time
15)Ivete Sangalo - Não Precisa Mudar
16)Vanessa Da Mata - Boa Sorte / Good Luck
16)Barão Vermelho - Por Você ( sempre quis alguém que fosse capaz de não apenas cantar mas de cumprir o prometido na música por mim).
17)Victor e Leo - Fada
18)Bon Jovi - Always
19)Ana Carolina - Elevador
20)Bruno e Marrone - Bijuteria ( Tá bom, bem não gosto muito desse tipo de música, mas essa em especial preciso admitir, eu gosto sim).
21)Codinome Beija-flor (Joanna e Cazuza)
22) Tô Fazendo Falta ( Joana) Eu adoro essa música sem motivo especifico relacionado com a letra, gosto da forma decidida como ela é cantada.
23)Não Adiantou Saber, Sandra de Sá
24)Fábio Jr - Alma Gêmea
25)Deslizes, Fagner
26)California, Phantom Planet
27)Padre Zezinho - A Barca (Pescador de Homens)
28)Padre Zezinho - Aconchego
Depois termino de colocar o restante.
Bem como não fui tão criteriosa ao longo dos anos, a lista será aleatória, sem definições de ano, ou fase.
1)Lua de Cristal, Xuxa.
2)Vou de Taxi, Angélica.
3)Fada Bela, Angélica.
4)What a Feeling, gosto muito desta música, desde criança, quando dancei na escola, estava na quarta-série. Acho que esta é aquela música que sempre vai fazer parte de minha vida.
5)Mentiras, só que na voz da Adriana Calcanhoto.
6)Ilusão, Sandy e Júnior.
7)Chorando Se Foi, Lenny Bellard
8)Backstreet Boys,são várias as músicas. Comprei os três primeiros CD's, depois parei:
8.1)Anywhere For You
8.2)As Long As You Love Me
8.3)Everybody (Backstreet's Back)
8.4)Get Down (You're The One For Me)
Pra ser mais sincera, acho que todas, eu gostava muito da banda, colecionava tudo que saia, mas as pessoas mudam.
9)Vanessa Da Mata - Ai, ai, ai...
10)Beyoncé - Irreplaceable
11)Espero - Padre Fábio de Melo
12)Britney Spears - Baby One More Time
13) Ainda é Cedo - Legião Urbana
14)Roxette - Spending My Time
15)Ivete Sangalo - Não Precisa Mudar
16)Vanessa Da Mata - Boa Sorte / Good Luck
16)Barão Vermelho - Por Você ( sempre quis alguém que fosse capaz de não apenas cantar mas de cumprir o prometido na música por mim).
17)Victor e Leo - Fada
18)Bon Jovi - Always
19)Ana Carolina - Elevador
20)Bruno e Marrone - Bijuteria ( Tá bom, bem não gosto muito desse tipo de música, mas essa em especial preciso admitir, eu gosto sim).
21)Codinome Beija-flor (Joanna e Cazuza)
22) Tô Fazendo Falta ( Joana) Eu adoro essa música sem motivo especifico relacionado com a letra, gosto da forma decidida como ela é cantada.
23)Não Adiantou Saber, Sandra de Sá
24)Fábio Jr - Alma Gêmea
25)Deslizes, Fagner
26)California, Phantom Planet
27)Padre Zezinho - A Barca (Pescador de Homens)
28)Padre Zezinho - Aconchego
Depois termino de colocar o restante.
Padre Fábio
Hoje enquanto estava assistindo uma palestra do Padre Fábio de Melo, percebi como as vezes perdemos nossa identidade, evitando magoar as pessoas.
Como ser verdadeiro tem seu peso.
Mas como ser verdadeiro nos alivia.
É muito mais fácil dizer não vou porque não quero do que procurar desculpas.
Falar simplesmente não quero porque não gosto, do que inventar desculpas.
Como ele mesmo diz " são os diabos mudos que invadem nossas vidas".
Falar a verdade muitas vezes pode parecer difícil e em algumas até pode parecer não ser a melhor solução.
Mas a paz de espírito não tem preço.
Ser verdadeiro exige coragem e magoa muitas pessoas. Mas com o tempo elas se acostumarão.
Como ser verdadeiro tem seu peso.
Mas como ser verdadeiro nos alivia.
É muito mais fácil dizer não vou porque não quero do que procurar desculpas.
Falar simplesmente não quero porque não gosto, do que inventar desculpas.
Como ele mesmo diz " são os diabos mudos que invadem nossas vidas".
Falar a verdade muitas vezes pode parecer difícil e em algumas até pode parecer não ser a melhor solução.
Mas a paz de espírito não tem preço.
Ser verdadeiro exige coragem e magoa muitas pessoas. Mas com o tempo elas se acostumarão.
Humano Amor de Deus - Padre Fábio de Melo
Eb
Tens o dom de ver estradas
Fm/Eb
Onde eu vejo o fim
Eb
Me convences quando falas
Eb/G Ab Bb7
Não é bem assim
Fm7
Se me esqueço, me recordas
Bb7sus4
Se não sei, me ensinas
Cm7 Fm7 Ab9
E se perco a direção
Ab/Bb
Vens me encontrar
Eb
Tens o dom de ouvir segredos
Abmaj7/C
Mesmo se me calo
Eb/Bb
E se falo me escutas
Eb/G Cm Bb/D
Queres compreender
Fm7
Se pela força da distância
Fm6/9 Fm Fm6/9 Fm
Tu te ausentas
Cm7 Fm7 Ab9
Pelo poder que há na saudade
Bb7sus4
Voltarás
Eb
Quando a solidão doeu em mim
Eb/G Cm7
Quando meu passado não passou por mim
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não soube compreender a vida
Cm7 Ab/C Ab9
Tu vieste compreender por mim
Bb Eb
Quando os meus olhos não podiam ver
Eb/G Cm7
Tua mão segura me ajudou a andar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não tinha mais amor no peito
Cm7 Ab/C Ab9
Teu amor me ajudou a amar
Bb Eb
Quando o meu sonho vi desmoronar
Eb/G Cm7
Me trouxeste outros pra recomeçar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu me esqueci que eu era alguém na vida
Fm7 Bb7sus4
Teu amor veio me relembrar
Eb Ab9
Que Deus me ama, que não estou só
Eb/G Fm7
Que Deus cuida de mim
Bb Ab/C Bb7/D
Quando fala pela tua voz
Ab Eb/G Ab/Bb Eb
Que me diz: coragem
Eb Fm7/Eb
Que Deus me ama, que não estou só
Fm7/Eb
Que Deus cuida de mim
Bb
Quando fala pela minha voz
B Db Db/Eb Bb7
Que me diz: coragem
Eb
Tens o dom de ouvir segredos
Abmaj7/C
Mesmo se me calo
Eb/Bb
E se falo me escutas
Eb/G Cm Bb/D
Queres compreender
Fm7
Se pela força da distância
Fm6/9 Fm Fm6/9 Fm
Tu te ausentas
Cm7 Fm7 Ab9
Pelo poder que há na saudade
Bb7sus4
Voltarás
Eb
Quando a solidão doeu em mim
Eb/G Cm7
Quando meu passado não passou por mim
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não soube compreender a vida
Cm7 Ab/C Ab9
Tu vieste compreender por mim
Bb Eb
Quando os meus olhos não podiam ver
Eb/G Cm7
Tua mão segura me ajudou a andar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não tinha mais amor no peito
Cm7 Ab/C Ab9
Teu amor me ajudou a amar
Bb Eb
Quando o meu sonho vi desmoronar
Eb/G Cm7
Me trouxeste outros pra recomeçar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu me esqueci que eu era alguém na vida
Fm7 Bb7sus4
Teu amor veio me relembrar
E9 A9
Que Deus me ama, que não estou só
E/G# F#m7
Que Deus cuida de mim
B A/C# B7/D#
Quando fala pela tua voz
A E/G# A/B E
Que me diz: coragem
E9 F#m7/E
Que Deus me ama, que não estou só
F#m7/E
Que Deus cuida de mim
B9
Quando fala pela tua voz
A9 E
Que me diz: coragem
Tens o dom de ver estradas
Fm/Eb
Onde eu vejo o fim
Eb
Me convences quando falas
Eb/G Ab Bb7
Não é bem assim
Fm7
Se me esqueço, me recordas
Bb7sus4
Se não sei, me ensinas
Cm7 Fm7 Ab9
E se perco a direção
Ab/Bb
Vens me encontrar
Eb
Tens o dom de ouvir segredos
Abmaj7/C
Mesmo se me calo
Eb/Bb
E se falo me escutas
Eb/G Cm Bb/D
Queres compreender
Fm7
Se pela força da distância
Fm6/9 Fm Fm6/9 Fm
Tu te ausentas
Cm7 Fm7 Ab9
Pelo poder que há na saudade
Bb7sus4
Voltarás
Eb
Quando a solidão doeu em mim
Eb/G Cm7
Quando meu passado não passou por mim
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não soube compreender a vida
Cm7 Ab/C Ab9
Tu vieste compreender por mim
Bb Eb
Quando os meus olhos não podiam ver
Eb/G Cm7
Tua mão segura me ajudou a andar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não tinha mais amor no peito
Cm7 Ab/C Ab9
Teu amor me ajudou a amar
Bb Eb
Quando o meu sonho vi desmoronar
Eb/G Cm7
Me trouxeste outros pra recomeçar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu me esqueci que eu era alguém na vida
Fm7 Bb7sus4
Teu amor veio me relembrar
Eb Ab9
Que Deus me ama, que não estou só
Eb/G Fm7
Que Deus cuida de mim
Bb Ab/C Bb7/D
Quando fala pela tua voz
Ab Eb/G Ab/Bb Eb
Que me diz: coragem
Eb Fm7/Eb
Que Deus me ama, que não estou só
Fm7/Eb
Que Deus cuida de mim
Bb
Quando fala pela minha voz
B Db Db/Eb Bb7
Que me diz: coragem
Eb
Tens o dom de ouvir segredos
Abmaj7/C
Mesmo se me calo
Eb/Bb
E se falo me escutas
Eb/G Cm Bb/D
Queres compreender
Fm7
Se pela força da distância
Fm6/9 Fm Fm6/9 Fm
Tu te ausentas
Cm7 Fm7 Ab9
Pelo poder que há na saudade
Bb7sus4
Voltarás
Eb
Quando a solidão doeu em mim
Eb/G Cm7
Quando meu passado não passou por mim
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não soube compreender a vida
Cm7 Ab/C Ab9
Tu vieste compreender por mim
Bb Eb
Quando os meus olhos não podiam ver
Eb/G Cm7
Tua mão segura me ajudou a andar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu não tinha mais amor no peito
Cm7 Ab/C Ab9
Teu amor me ajudou a amar
Bb Eb
Quando o meu sonho vi desmoronar
Eb/G Cm7
Me trouxeste outros pra recomeçar
Cm7/Bb Ab9 Eb/G
Quando eu me esqueci que eu era alguém na vida
Fm7 Bb7sus4
Teu amor veio me relembrar
E9 A9
Que Deus me ama, que não estou só
E/G# F#m7
Que Deus cuida de mim
B A/C# B7/D#
Quando fala pela tua voz
A E/G# A/B E
Que me diz: coragem
E9 F#m7/E
Que Deus me ama, que não estou só
F#m7/E
Que Deus cuida de mim
B9
Quando fala pela tua voz
A9 E
Que me diz: coragem
14 de dezembro de 2007
UMA ORAÇÃO DIVERTIDA!
Me ajude a nunca desistir de ser mulher.
Coloque um espelho no meio do meu caminho entre a lavanderia,o
supermercado, o sapateiro, o colégio e a locadora.
E que, ao me olhar, eu goste do que veja.
Não deixe que eu passe uma semana sem usar um batom bem vermelho,uma bota
bem alta ou um jeans bem justo.
Proteja meus cachos do vento e os brincos e anéis dos olhares invejosos.
Nunca deixe faltar na minha vida comédias românticas e boas depiladoras.
Se eu estiver com vontade de chorar, faça com que eu chore um dilúvio.
E que tenha saído de casa sem pintar o olho.
Para cada dia de TPM, me dê uma vitrine com sapatos lindos.
Já que eu nunca pedi milagres, faça que minhas celulites sejam ao menos
discretinhas.
Me dê saúde, tempo livre, silêncio.
E que nunca falte absorvente na minha bolsa.
Nos engarrafamentos, faça com que eu ligue o rádio e esteja tocando minha
música preferida.
Dê forças para eu insistir que meus filhos comam salada, digam "por favor"
e "obrigado", limpem a boca no guarda- napo, façam as pazes e puxem a
descarga.
Cegue meus olhos para as sujeiras nos cantos e os brinquedos no meio da
sala (eles vão estar sempre lá, isso eu já vi).
Ajude para que eu chegue do trabalho e ainda consiga brincar, ver desenho,
contar história ou fazer cócegas!
E se eu não tiver a menor condição de me manter em pé, faça com que meu
filho chegue dormindo da escola.
Em dias difíceis, me dê persistência para seguir na dieta.
Dê também, firmeza para os seios...
Proteja minhas poucas horas de sono e não me julgue mal caso eu não acorde
no meio da noite para cobrir meus filhos.
Não deixe que a minha testa fique tão franzida a ponto de parecer uma saia
plissada.
E eu, uma louca estressada.
Faça com que o sol seja meu personal trainer, meu complexo de vitaminas,
meu carregador de bateria, mas quando eu pedir um diazinha de chuva, não
pergunte por quê.
Para cada batata quente no trabalho, me dê um café recém-passado.
Entenda que, quando eu rezo para cancelarem uma reunião (não é gastar reza
à toa, pode ter certeza).
No meio de tudo isso, faça com que eu ache tempo para virar namorada de
novo, ir no cinema, jantar fora, beijar na boca, dormir abraçadinha.
Ilumine o espelho do banheiro e proteja minhas pinças, meus cremes e
segredos.
Ajude a não faltar gasolina e não furar o pneu e, por favor, afaste os
motoqueiros do meu retrovisor.
Senhor, por pior que seja o meu dia, faça com que ele termine, e não eu.
Coloque um espelho no meio do meu caminho entre a lavanderia,o
supermercado, o sapateiro, o colégio e a locadora.
E que, ao me olhar, eu goste do que veja.
Não deixe que eu passe uma semana sem usar um batom bem vermelho,uma bota
bem alta ou um jeans bem justo.
Proteja meus cachos do vento e os brincos e anéis dos olhares invejosos.
Nunca deixe faltar na minha vida comédias românticas e boas depiladoras.
Se eu estiver com vontade de chorar, faça com que eu chore um dilúvio.
E que tenha saído de casa sem pintar o olho.
Para cada dia de TPM, me dê uma vitrine com sapatos lindos.
Já que eu nunca pedi milagres, faça que minhas celulites sejam ao menos
discretinhas.
Me dê saúde, tempo livre, silêncio.
E que nunca falte absorvente na minha bolsa.
Nos engarrafamentos, faça com que eu ligue o rádio e esteja tocando minha
música preferida.
Dê forças para eu insistir que meus filhos comam salada, digam "por favor"
e "obrigado", limpem a boca no guarda- napo, façam as pazes e puxem a
descarga.
Cegue meus olhos para as sujeiras nos cantos e os brinquedos no meio da
sala (eles vão estar sempre lá, isso eu já vi).
Ajude para que eu chegue do trabalho e ainda consiga brincar, ver desenho,
contar história ou fazer cócegas!
E se eu não tiver a menor condição de me manter em pé, faça com que meu
filho chegue dormindo da escola.
Em dias difíceis, me dê persistência para seguir na dieta.
Dê também, firmeza para os seios...
Proteja minhas poucas horas de sono e não me julgue mal caso eu não acorde
no meio da noite para cobrir meus filhos.
Não deixe que a minha testa fique tão franzida a ponto de parecer uma saia
plissada.
E eu, uma louca estressada.
Faça com que o sol seja meu personal trainer, meu complexo de vitaminas,
meu carregador de bateria, mas quando eu pedir um diazinha de chuva, não
pergunte por quê.
Para cada batata quente no trabalho, me dê um café recém-passado.
Entenda que, quando eu rezo para cancelarem uma reunião (não é gastar reza
à toa, pode ter certeza).
No meio de tudo isso, faça com que eu ache tempo para virar namorada de
novo, ir no cinema, jantar fora, beijar na boca, dormir abraçadinha.
Ilumine o espelho do banheiro e proteja minhas pinças, meus cremes e
segredos.
Ajude a não faltar gasolina e não furar o pneu e, por favor, afaste os
motoqueiros do meu retrovisor.
Senhor, por pior que seja o meu dia, faça com que ele termine, e não eu.
13 de dezembro de 2007
OLHA COMO PARECE
12 de dezembro de 2007
NOSSA SENHORA DE GUADALUPE
"Em 1531, Nossa Senhora apareceu a um príncipe indígena mexicano, o Beato Juan Diego e deixou a ele um sinal de que era realmente a Mãe de Deus: no manto do vidente apareceu milagrosamente impressa a imagem da Virgem. A partir daí, a evangelização do México, até então lenta e difícil, tornou-se avassaladora, sendo destruídos os últimos resquícios da bárbara superstição dos aztecas, que escravizavam outros povos e sacrificavam seus próprios filhos em rituais sangrentos. O manto de Juan Diego, perfeitamente conservado apesar de se terem passado mais de 450 anos, é ainda hoje venerado no Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, que foi declarada Padroeira de toda a América, em 1945, pelo Papa Pio XII. Nesse santuário, o Papa João Paulo II consagrou solenemente, em 1979, toda a América Latina a Nossa Senhora de Guadalupe."
8 de dezembro de 2007
CARTA MENSAL- DEZEMBRO DE 2007 - 29/11/2007
Carta MCC Dez 2007 – (nr0.100)
“O anjo então lhes disse: ‘Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor!” (Lc 2,10-11)
Meus amados leitores e leitoras, cristãos na expectativa de uma grande alegria:
Nesta carta de dezembro é meu desejo falar de alegria. Não, porém, da alegria de escrever esta carta de número cem, pois com ela como com as demais, nada mais faço do que ajudar a evangelizar a única e verdadeira alegria. Pois, com estas cartas mensais desejo sempre anunciar uma alegria que não se mede por números e, sim, pelo seu conteúdo que pretendo seja o próprio Cristo Jesus.
Também não vou deter-me em falar das fugazes alegrias proporcionadas por avançadas tecnologias que, sobretudo neste tempo, mexem com a emoção das pessoas, levando-as a um consumismo exagerado do supérfluo e do provisório. Nem em falar das superficiais e transitórias alegrias das tão atrativas cores das árvores artificiais ou dos frágeis enfeites natalinos. Tampouco vou falar de movimentos e momentos mágicos – a decantada publicidade da “magia do natal”! - que encantam e fascinam os olhos, mas que não trazem alegria ao coração. Nem mesmo vou falar dos presentes trocados entre os que se amam ou entre os que se odeiam: aqueles com a mais sadia das intenções, estes com o mais ridículo dos oportunismos. Não vou falar, ainda, dos estereotipados “votos de um bom natal”, quase sempre, salvas as valiosas e conscientes exceções, resultado de uma certa obrigação sem qualquer significado para quem envia e de obrigação de resposta para quem recebe. Finalmente, não vou falar das assim chamadas “festas natalinas” que proporcionam, via de regra, muito mais ruidosas alegrias cheirando a festas pagãs do que à celebração silenciosa e, ao mesmo tempo, exultante, dAquele que vem para a salvação de toda a humanidade. Lê-se no livro da Sabedoria que veio do céu a Palavra de Deus todo-poderosa “quando um tranqüilo silêncio envolvia todas as coisas e a noite chegava ao meio do seu curso...” (cf.Sb 18,14).
Quero, sim, amados leitores, falar-lhes, como o anjo aos pastores, da “grande alegria, que será também a de todo o povo”: a alegria que é o próprio “Salvador, o Cristo Senhor”. Quero falar dessa divina e, ao mesmo tempo, humana alegria que motivou milhões de seres humanos durante mais de dois mil anos a segui-la e, até, por ela dar a própria vida. Por isso, o nascimento de Jesus, o Natal que se aproxima será mais uma oportunidade de vivenciar, em plenitude a alegria de:
a) sempre mais profundamente, nos identificarmos com Ele. Pois o Salvador, o Cristo Senhor, a Palavra “se fez carne e veio morar entre nós” (Jo 1,14);
b) sermos seus discípulos, motivados por um encontro continuamente renovado, sobretudo no Natal: “Neste encontro com Cristo, queremos expressar a alegria de sermos discípulos do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do evangelho” (Documento de Aparecida (DA) 28). E mais: “A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus” (DA 29);
c) sermos enviados nestes novos tempos do terceiro milênio para, como o fizeram os pastores, anunciar a sua chegada: “quando o viram, contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do menino” (Lc 2,17). De uma forma nova, o Documento de Aparecida vem dizer-nos o que significa, hoje, “contar as palavras” ouvidas: “Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a Boa Nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão....”(DA 29).
Não poderiam ter sido mais oportunas as orientações dos nossos Pastores de hoje para vivenciarmos o Natal de Jesus, a divina alegria anunciada pelos anjos aos pastores de ontem. Naquele tempo o povo estava oprimido e escravizado. São as mesmas e talvez piores as circunstâncias de hoje. Pois agora em amplitude planetária: “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio” (DA 29).
Para nós, portanto, discípulos missionários de Jesus, celebrar o Natal no ano de 2007 significa dar ao mundo o maior presente que é não guardar para nós mesmos a alegria do encontro com Jesus. É anunciar aos homens e mulheres, nossos contemporâneos e companheiros de jornada, que “nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor”. Ouçamos também nós este anúncio com palavras de hoje: “Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pess0oas pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DA 29).
Para terminar, volto aos pastores daquela noite única na história da nossa salvação, pois com eles somos chamados a nos identificar no Natal de hoje. Assim como eles que, fascinados pelo recado recebido, “foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, o recém-nascido deitado numa manjedoura...e quando o viram contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do menino”, também você, meu irmão, minha irmã, não feche seus ouvidos à voz de outros anjos que a todos nos convidam: “Com a alegria da fé, somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, nEle, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (DA 103).
Com um abraço carinhoso, na alegria do recém-nascido, Ele mesmo a verdadeira alegria e, por isso, a fonte de todas as alegrias, desejo para todos vocês, irmãos e irmãs, um santo, feliz e alegre Natal!
Pe.José Gilberto Beraldo
“O anjo então lhes disse: ‘Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor!” (Lc 2,10-11)
Meus amados leitores e leitoras, cristãos na expectativa de uma grande alegria:
Nesta carta de dezembro é meu desejo falar de alegria. Não, porém, da alegria de escrever esta carta de número cem, pois com ela como com as demais, nada mais faço do que ajudar a evangelizar a única e verdadeira alegria. Pois, com estas cartas mensais desejo sempre anunciar uma alegria que não se mede por números e, sim, pelo seu conteúdo que pretendo seja o próprio Cristo Jesus.
Também não vou deter-me em falar das fugazes alegrias proporcionadas por avançadas tecnologias que, sobretudo neste tempo, mexem com a emoção das pessoas, levando-as a um consumismo exagerado do supérfluo e do provisório. Nem em falar das superficiais e transitórias alegrias das tão atrativas cores das árvores artificiais ou dos frágeis enfeites natalinos. Tampouco vou falar de movimentos e momentos mágicos – a decantada publicidade da “magia do natal”! - que encantam e fascinam os olhos, mas que não trazem alegria ao coração. Nem mesmo vou falar dos presentes trocados entre os que se amam ou entre os que se odeiam: aqueles com a mais sadia das intenções, estes com o mais ridículo dos oportunismos. Não vou falar, ainda, dos estereotipados “votos de um bom natal”, quase sempre, salvas as valiosas e conscientes exceções, resultado de uma certa obrigação sem qualquer significado para quem envia e de obrigação de resposta para quem recebe. Finalmente, não vou falar das assim chamadas “festas natalinas” que proporcionam, via de regra, muito mais ruidosas alegrias cheirando a festas pagãs do que à celebração silenciosa e, ao mesmo tempo, exultante, dAquele que vem para a salvação de toda a humanidade. Lê-se no livro da Sabedoria que veio do céu a Palavra de Deus todo-poderosa “quando um tranqüilo silêncio envolvia todas as coisas e a noite chegava ao meio do seu curso...” (cf.Sb 18,14).
Quero, sim, amados leitores, falar-lhes, como o anjo aos pastores, da “grande alegria, que será também a de todo o povo”: a alegria que é o próprio “Salvador, o Cristo Senhor”. Quero falar dessa divina e, ao mesmo tempo, humana alegria que motivou milhões de seres humanos durante mais de dois mil anos a segui-la e, até, por ela dar a própria vida. Por isso, o nascimento de Jesus, o Natal que se aproxima será mais uma oportunidade de vivenciar, em plenitude a alegria de:
a) sempre mais profundamente, nos identificarmos com Ele. Pois o Salvador, o Cristo Senhor, a Palavra “se fez carne e veio morar entre nós” (Jo 1,14);
b) sermos seus discípulos, motivados por um encontro continuamente renovado, sobretudo no Natal: “Neste encontro com Cristo, queremos expressar a alegria de sermos discípulos do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do evangelho” (Documento de Aparecida (DA) 28). E mais: “A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus” (DA 29);
c) sermos enviados nestes novos tempos do terceiro milênio para, como o fizeram os pastores, anunciar a sua chegada: “quando o viram, contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do menino” (Lc 2,17). De uma forma nova, o Documento de Aparecida vem dizer-nos o que significa, hoje, “contar as palavras” ouvidas: “Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a Boa Nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão....”(DA 29).
Não poderiam ter sido mais oportunas as orientações dos nossos Pastores de hoje para vivenciarmos o Natal de Jesus, a divina alegria anunciada pelos anjos aos pastores de ontem. Naquele tempo o povo estava oprimido e escravizado. São as mesmas e talvez piores as circunstâncias de hoje. Pois agora em amplitude planetária: “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio” (DA 29).
Para nós, portanto, discípulos missionários de Jesus, celebrar o Natal no ano de 2007 significa dar ao mundo o maior presente que é não guardar para nós mesmos a alegria do encontro com Jesus. É anunciar aos homens e mulheres, nossos contemporâneos e companheiros de jornada, que “nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor”. Ouçamos também nós este anúncio com palavras de hoje: “Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pess0oas pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DA 29).
Para terminar, volto aos pastores daquela noite única na história da nossa salvação, pois com eles somos chamados a nos identificar no Natal de hoje. Assim como eles que, fascinados pelo recado recebido, “foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, o recém-nascido deitado numa manjedoura...e quando o viram contaram as palavras que lhes tinham sido ditas a respeito do menino”, também você, meu irmão, minha irmã, não feche seus ouvidos à voz de outros anjos que a todos nos convidam: “Com a alegria da fé, somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, nEle, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (DA 103).
Com um abraço carinhoso, na alegria do recém-nascido, Ele mesmo a verdadeira alegria e, por isso, a fonte de todas as alegrias, desejo para todos vocês, irmãos e irmãs, um santo, feliz e alegre Natal!
Pe.José Gilberto Beraldo
6 de dezembro de 2007
Dia do Voluntário
Ontem foi dia do voluntário e eu não tive tempo de escrever a respeito.
Acredito no poder do voluntariado.
Acredito que todos somos capazes, de deixarmos nossas existências limitadas e nos encontrarmos com nossos irmãos.Pois, nos não apenas existimos, nos coexistimos. Não existe o meu espaço ou o seu espaço. E juntos construiremos um mundo mais justo.
Esperar iniciativas governamentais........ é preguiça e comodismo.
Voluntariado é o segredo para o mundo melhor!
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5 de dezembro de 2007
Eu não sei.................
Estou em crise de identidade!
Não sei se ao aceitar certas coisas estou abrindo mão de meus valores.
Não sei se ao concordar com certas condutas estou deixando aquilo que é importante para mim.
Não sei o quanto posso admitir mudar.
Não sei se quero essa mudança.
Sempre tive muita certeza quanto a tudo que sempre quis.
Sempre acreditei que sabia o que fazer e o que precisava ser feito para conseguir.
Os seres humanos são complexos.
Não sei se sou capaz de ceder.
Se meus valores são tão intensos a ponto de serem intransponíveis.
Não sei se essa mudança vai me fazer melhor.
Não sei se os riscos vão valer a pena.
Desta vez eu sei o quero, mas não sei se sou capaz de fazer o que é preciso.
Até onde as pessoas são capazes de ir!
Sempre quis conseguir as coisas sendo exatamente quem eu sou.
Talvez, eu não saiba mais quem estou sendo.
Talvez eu simplesmente não saiba.
Não sei se ao aceitar certas coisas estou abrindo mão de meus valores.
Não sei se ao concordar com certas condutas estou deixando aquilo que é importante para mim.
Não sei o quanto posso admitir mudar.
Não sei se quero essa mudança.
Sempre tive muita certeza quanto a tudo que sempre quis.
Sempre acreditei que sabia o que fazer e o que precisava ser feito para conseguir.
Os seres humanos são complexos.
Não sei se sou capaz de ceder.
Se meus valores são tão intensos a ponto de serem intransponíveis.
Não sei se essa mudança vai me fazer melhor.
Não sei se os riscos vão valer a pena.
Desta vez eu sei o quero, mas não sei se sou capaz de fazer o que é preciso.
Até onde as pessoas são capazes de ir!
Sempre quis conseguir as coisas sendo exatamente quem eu sou.
Talvez, eu não saiba mais quem estou sendo.
Talvez eu simplesmente não saiba.
4 de dezembro de 2007
SOCORRO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ALGUÉM, UMA ALMA CARIDOSA, ME AJUDE A TERMINAR MEU PROJETO!
EU VOU ENLOUQUECER!
EU VOU ENLOUQUECER!
O GIRASSOL
Assim como um girassol escolhe sempre estar voltado para o sol, escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais luminoso e vibrante das coisas que lhe acontecem.
Nossa percepção é seletiva, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de perceber o restante.
Você já reparou como é fácil ficar de baixo astral?
Uma conta para pagar...
Não ganhar todo o dinheiro de que se precisa...
Não ter a aparência que se gostaria de ter...
Não ser valorizada no trabalho...
Não ter encontrado o sucesso, ou um grande amor ...
É por isso que freqüentemente não nos sentimos bem. Depositamos nossa atenção no que nos falta, no que nos magoa...E ocupamos nossa mente com pensamentos preocupantes sobre o futuro. Enfim, deixamos a nossa mente à deriva, torturada por pensamentos negativos que nos dominam.
Na verdade a maior parte do tempo, estamos lutando com a vida, não aceitando o que ela nos traz...E quando não aceitamos aquilo que é, e nos concentramos no que deveria ser, nos frustramos, sofremos cada vez mais, ao ponto de perdemos o sentido da existência...
É justamente quando estamos frustrados e insatisfeitos, que precisamos lembrar que possuímos uma antena interna - a atenção - capaz de captar o lado bom da vida. Exatamente como na natureza, faz o girassol.
O girassol se volta para onde o sol estiver, mesmo que este esteja escondido atrás de uma nuvem. Ele está sempre em busca da luz, da vitalidade, da força, da beleza.
Saber captar o lado luminoso da vida significa aprendermos a valorizar tudo de bom que já recebemos e também a sermos gratos por isso...
Apreciar e agradecer o carinho, o afeto, os gestos de atenção e delicadeza oferecidos pelos amigos, filhos, pais, namorados. Apreciar o sorriso luminoso de alguém que você gosta. Apreciar um gesto de gentileza, uma palavra de estímulo do seu colega de trabalho, do seu vizinho...
Apreciar todo contato humano que lhe trouxe conforto, novo animo...Apreciar todo apoio que a vida lhe deu, de tantas formas misteriosas, quando precisou... Apreciar e agradecer porque a Vida é Amor, e sempre o protegeu, realizou seus desejos mais profundos, tomou conta de seus interesses e suas verdadeiras necessidades...
Ser aprendiz de girassol,não é fácil!
Infelizmente a maioria de nós, não foi preparada pra buscar o lado luz da vida, e vive se debatendo na obscura zona dos condicionamentos subconscientes e dos pensamentos destrutivos!
Daqui pra frente, quando perceber que está desanimado, revoltado ou deprimido, que possa se lembrar de ser girassol.
Selecione o melhor do seu mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que existe nele!
Acredite no Poder da Luz para neutralizar qualquer situação adversa e transformar sua Vida em uma verdadeira obra-prima!
Assim, começará a reter Força, Vitalidade e Alegria dentro de você.
E como o girassol, estará de bem com a grande festa colorida que é a Vida!
(Desconheço o Autor)
Nossa percepção é seletiva, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de perceber o restante.
Você já reparou como é fácil ficar de baixo astral?
Uma conta para pagar...
Não ganhar todo o dinheiro de que se precisa...
Não ter a aparência que se gostaria de ter...
Não ser valorizada no trabalho...
Não ter encontrado o sucesso, ou um grande amor ...
É por isso que freqüentemente não nos sentimos bem. Depositamos nossa atenção no que nos falta, no que nos magoa...E ocupamos nossa mente com pensamentos preocupantes sobre o futuro. Enfim, deixamos a nossa mente à deriva, torturada por pensamentos negativos que nos dominam.
Na verdade a maior parte do tempo, estamos lutando com a vida, não aceitando o que ela nos traz...E quando não aceitamos aquilo que é, e nos concentramos no que deveria ser, nos frustramos, sofremos cada vez mais, ao ponto de perdemos o sentido da existência...
É justamente quando estamos frustrados e insatisfeitos, que precisamos lembrar que possuímos uma antena interna - a atenção - capaz de captar o lado bom da vida. Exatamente como na natureza, faz o girassol.
O girassol se volta para onde o sol estiver, mesmo que este esteja escondido atrás de uma nuvem. Ele está sempre em busca da luz, da vitalidade, da força, da beleza.
Saber captar o lado luminoso da vida significa aprendermos a valorizar tudo de bom que já recebemos e também a sermos gratos por isso...
Apreciar e agradecer o carinho, o afeto, os gestos de atenção e delicadeza oferecidos pelos amigos, filhos, pais, namorados. Apreciar o sorriso luminoso de alguém que você gosta. Apreciar um gesto de gentileza, uma palavra de estímulo do seu colega de trabalho, do seu vizinho...
Apreciar todo contato humano que lhe trouxe conforto, novo animo...Apreciar todo apoio que a vida lhe deu, de tantas formas misteriosas, quando precisou... Apreciar e agradecer porque a Vida é Amor, e sempre o protegeu, realizou seus desejos mais profundos, tomou conta de seus interesses e suas verdadeiras necessidades...
Ser aprendiz de girassol,não é fácil!
Infelizmente a maioria de nós, não foi preparada pra buscar o lado luz da vida, e vive se debatendo na obscura zona dos condicionamentos subconscientes e dos pensamentos destrutivos!
Daqui pra frente, quando perceber que está desanimado, revoltado ou deprimido, que possa se lembrar de ser girassol.
Selecione o melhor do seu mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que existe nele!
Acredite no Poder da Luz para neutralizar qualquer situação adversa e transformar sua Vida em uma verdadeira obra-prima!
Assim, começará a reter Força, Vitalidade e Alegria dentro de você.
E como o girassol, estará de bem com a grande festa colorida que é a Vida!
(Desconheço o Autor)
1 de dezembro de 2007
VIVER
Viver, não é doar um pouco...
É doar sempre.
Não é apenas suportar a ofensa...
É esquecê-la.
Não é compadecer...
É ajudar, mesmo que isso se torne incômodo.
Viver, não é simplesmente sorrir...
É mais do que isso, é fazer alguém sorrir.
Viver, não é medir sua ajuda...
É ajudar sem medir.
Não é ajudar somente quem está perto, mas estar sempre perto para ajudar.
Quem realmente vive e ama,
Não faz o que pode...
FAZ O IMPOSSÍVEL.
Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes,
Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficamos com a nítida impressão de que não
os amamos o suficiente.
V I V A . . .
Ame as pessoas ao seu redor, diga-lhes o quanto elas significam para você, perceba que a felicidade é uma coisa tão simples, que você pode alcançá-la num só gesto, desde que esse gesto transmita tudo de bom que existe em você, desde que signifique
SINCERIDADE.
Desde que demonstre AMOR
(Autoria: Clicia Pavan
É doar sempre.
Não é apenas suportar a ofensa...
É esquecê-la.
Não é compadecer...
É ajudar, mesmo que isso se torne incômodo.
Viver, não é simplesmente sorrir...
É mais do que isso, é fazer alguém sorrir.
Viver, não é medir sua ajuda...
É ajudar sem medir.
Não é ajudar somente quem está perto, mas estar sempre perto para ajudar.
Quem realmente vive e ama,
Não faz o que pode...
FAZ O IMPOSSÍVEL.
Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes,
Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficamos com a nítida impressão de que não
os amamos o suficiente.
V I V A . . .
Ame as pessoas ao seu redor, diga-lhes o quanto elas significam para você, perceba que a felicidade é uma coisa tão simples, que você pode alcançá-la num só gesto, desde que esse gesto transmita tudo de bom que existe em você, desde que signifique
SINCERIDADE.
Desde que demonstre AMOR
(Autoria: Clicia Pavan
28 de novembro de 2007
Mudei de Gosto
Cansei de odiar as provas...
Agora eu odeio a Monografia, o projeto, o tema, a bibliografia, e o pior de tudo as citações.
Agora eu odeio a Monografia, o projeto, o tema, a bibliografia, e o pior de tudo as citações.
20 de novembro de 2007
Dormir no Tapete
Essa eu tenho que contar...`
É um acontecimento daqueles que você conta assim: Querido diário, hoje eu acordei por volta de duas horas da manhã deitada no tapete. Seria um novo tipo de obsessão.
Não sei se cai da cama. Mas como eu teria caído sem acordar?
Não sei se acordei no meio da noite e deitei sem me lembrar no tapete. O que seria um pessímo hábito a ser adquirido nesta idade.
O fato permanece e a dúvida também, agora como eu fui parar no tapete, só Deus sabe!
9 de novembro de 2007
6 de novembro de 2007
A qualidade dos meus colegas...
Semana passada foi semana do servidor... e durante toda a semana foram realizadas várias tarefas buscando uma maior integração entre os funcionários.
Foi realizada uma dinâmica de nome a qualidade dos meus colegas que levou cinco dias para ser realizada. Como precisei sair antes da entrega dos últimos itens recebi o resultado da minha apenas ontem. Dentre trinta qualidades a de prevalência foi a alegria. Acho que prevaleceu a característica certa. Acho que sou dessas pessoas que faça sol ou chuva esta sempre alegre.
Curso de Gastronomia
Passeando pela Internet localizei a possibilidade de realizar um pequeno sonho.
Não a curto prazo, pois, atualmente não disponho do tempo necessário para me dar apenas satisfação. Mas, digamos um sonho a médio ou longo prazo.
Trata-se do curso de gastronomia, bem não é um curso com cinco anos de duração, mas apenas dois anos e meio, e o melhor são oferecidas bolsas.
Então quem sabe daqui uns sete anos, quando eu conseguir minhas metas a curto e médio prazo eu comece a cursar Gastronomia. Fica a possibilidade e se a vontade permanecer, quem sabe?
1 de novembro de 2007
O MENINO E A BORBOLETA ENCANTADA - Rubem Alves
Mil e uma noites haviam se passado desde que o Pássaro Encantado partira. Então ele voltou. Era madrugada. A Menina o viu tão logo a luz alegre do sol fez brilhar as suas penas. Ela o estava esperando. Os apaixonados esperam sempre... Ah! Como foi bom aquele abraço de saudade! Desta vez as suas penas estavam coloridas com as cores das florestas sobre as quais voara. O Pássaro Encantado pôs-se então a cantar os seres das matas, árvores, orquídeas, regatos, cachoeiras, elfos e gnomos... A Menina não se cansava de ouvir. Ouvia e pedia que ele contasse de novo as mesmas estórias, do mesmo jeito. E assim viviam os dois se amando por dias e dias. Mas sempre chegava o momento em que o Pássaro dizia: “Menina, o vôo me chama. Preciso partir. É preciso partir para que o nosso amor não tenha fim. O amor precisa de saudade para viver...” A Menina chorava baixinho mas compreendia. E assim o amor acontecia entre partidas e retornos.
As asas do Pássaro pareciam incansáveis. Estavam sempre à procura de lugares desconhecidos. Ele já visitara montanhas encantadas, planícies geladas, lagos, rios, abismos, castelos, uma cidade construída na divisa entre a realidade e a fantasia, um reino onde era proibido estar triste, lugares sagrados, vulcões, o país dos dragões verdes e dos gigantes amarelos, jardins, selvas verdes, mares azuis, praias brancas... Sobre todos esses lugares ele lhe contara estórias. A Menina não tinha asas. Mas ela voava nas estórias que o Pássaro lhe contava.
Mas os anos foram se passando. O Pássaro envelheceu. Suas asas já não eram as mesmas da juventude. E também os seus sonhos já não eram os sonhos da mocidade. Deseja-se partir quando é manhã. Mas quando o sol se põe o que se deseja é voltar. E assim um desejo novo surgiu no coração do Pássaro crepuscular: voltar...
O sol acabara de se pôr. Vênus brilhava no horizonte. Foi então que a Menina o viu. Suas penas pareciam incendiadas pelo sol. Depois do abraço ele disse para a Menina algo que nunca lhe dissera antes: “Menina, conte-me as estórias da minha ausência...” E foi assim que, pela primeira vez, o Pássaro se calou e a Menina lhe contou estórias.
Por muitos dias o Pássaro e a Menina gozaram do seu amor. Mas o Pássaro já não era o mesmo. Algo acontecera com os seus olhos. Já não procuravam horizontes longínquos. Eles olhavam as coisas simples que havia na sua casa, coisas que sempre estiveram lá, mas que ele nunca havia visto. Não vira porque o seu coração estava em outro lugar. É o coração que nos diz o que é para ser visto.
Aconteceu então, num dia como os outros, o Pássaro abraçou a Menina, e ele sentiu, nas costas da Menina, algo que nunca sentira.
“Menina, o que é isso?” ele perguntou. Ela enrubesceu e respondeu:
“Asas, pequenas asas... Estão crescendo nas minhas costas...”
E para que ele as visse baixou sua blusa. E ele viu. Sim, pequenas asas, delicadas asas, asas de borboleta, coloridas, diáfanas, frágeis... E ele percebeu que a Menina se preparava para voar. Sua Menina se transformara numa borboleta...
O Pássaro sorriu uma mistura de alegria e de tristeza. Sentiu um leve tremor nos lábios, aquele mesmo tremor que vira nos lábios da Menina a primeira vez que lhe dissera: “Eu quero partir...” Chegara a hora em que ela partiria e ele ficaria. Ele seria, então, aquele que esperaria. Como é dolorido ficar! A solidão de quem fica é maior que a solidão de quem parte! Quem parte vai para mundos novos, cheios de maravilhas desconhecidas. Quem fica, fica num espaço vazio, de objetos velhos, esperando, esperando, contando os dias.
O momento da despedida chegou. A Menina, flutuando com suas grandes asas de borboleta, disse ao Pássaro: “Preciso partir...”
O Pássaro teve vontade de chorar. Queria lhe dizer: “Não vá. Eu a amo tanto.” Mas não disse. Lembrou-se de que essas haviam sido as palavras que a Menina lhe dissera, quando ele partira pela primeira vez. O Pássaro temia por ela. Suas asas eram tão frágeis, asas de borboleta que quebram-se atoa. Queria estar com ela para consolá-la na solidão e no cansaço. Mas não fez gesto algum. Ele sabia que os abraços que não se abrem são mortais para o amor.
Ele estendeu a sua mão num gesto de despedida. A Borboleta voou e nela pousou. Ele se aproximou dela, como se fosse beijá-la. Mas não beijou. Apenas soprou suas asas suavemente. “Voa, minha linda Borboleta”, ele disse, se despedindo. A Borboleta bateu suas asas, voou e desapareceu na distância.
Então, ao olhar de novo para si mesmo ele não se reconheceu. Já não era o Pássaro Encantado de penas coloridas. Transformara-se num Menino... Um Menino que não sabia voar. Um Menino que esperava a volta da Borboleta Encantada. Então ele voaria nas asas das estórias que ela haveria de lhe contar...
* * *
Esta “estória” tem uma “história”. Trata-se da continuação da estória “A Menina e o Pássaro Encantado” (Edições Loyola) que escrevi para minha filha pequena, Raquel. Devia ser o ano de 1980. Eu iria fazer uma viagem longa para o exterior e ela chorava. Eu devia ter 46 anos, bastante cabelo preto e energia para conquistar o mundo. Os anos se passaram, minhas asas se cansaram e agora nem tenho energia e nem vontade de conquistar o mundo. Ainda tenho prazer em viajar mas as viagens freqüentemente me cansam. Não é cansaço físico. É um cansaço na alma, com aquele descrito no primeiro capítulo do livro de Eclesiastes. Quando todo mundo está viajando eu quero mesmo é ficar. Karl Jaspers dizia que não viajava porque na casa dele estavam todas as coisas dignas de serem conhecidas. Minha loucura ainda não chegou perto da dele. Mas o fato é que há, na minha casa, uma infinidade de coisas interessantíssimas que eu deveria gastar tempo em conhecer. Tantos poemas e contos que não li, tantos livros de arte, tantos CDs que ainda não ouvi... E há também Pocinhos do Rio Verde, meu mosteiro... Esse é o destino dos pais. Há um momento em que os filhos batem as asas e se vão. Os pássaros sabem disso e não reclamam. Muitos pais e muitos avós tratam de fazer lugares deliciosos para seus filhos e netos passarem os fins de semana! Na viagem para Pocinhos do Rio Verde passo sempre defronte a um “Sítio do Vovô”. Imagino o Vovô e a Vovó sozinhos na varanda do sítio, esperando os filhos e os netos que não vêm. Eles estarão provavelmente em algum clube ou praia... Há um momento na vida em que o destino dos pais é esperar...Os apaixonados são aqueles que esperam...
É preciso ter muita sensibilidade!
As asas do Pássaro pareciam incansáveis. Estavam sempre à procura de lugares desconhecidos. Ele já visitara montanhas encantadas, planícies geladas, lagos, rios, abismos, castelos, uma cidade construída na divisa entre a realidade e a fantasia, um reino onde era proibido estar triste, lugares sagrados, vulcões, o país dos dragões verdes e dos gigantes amarelos, jardins, selvas verdes, mares azuis, praias brancas... Sobre todos esses lugares ele lhe contara estórias. A Menina não tinha asas. Mas ela voava nas estórias que o Pássaro lhe contava.
Mas os anos foram se passando. O Pássaro envelheceu. Suas asas já não eram as mesmas da juventude. E também os seus sonhos já não eram os sonhos da mocidade. Deseja-se partir quando é manhã. Mas quando o sol se põe o que se deseja é voltar. E assim um desejo novo surgiu no coração do Pássaro crepuscular: voltar...
O sol acabara de se pôr. Vênus brilhava no horizonte. Foi então que a Menina o viu. Suas penas pareciam incendiadas pelo sol. Depois do abraço ele disse para a Menina algo que nunca lhe dissera antes: “Menina, conte-me as estórias da minha ausência...” E foi assim que, pela primeira vez, o Pássaro se calou e a Menina lhe contou estórias.
Por muitos dias o Pássaro e a Menina gozaram do seu amor. Mas o Pássaro já não era o mesmo. Algo acontecera com os seus olhos. Já não procuravam horizontes longínquos. Eles olhavam as coisas simples que havia na sua casa, coisas que sempre estiveram lá, mas que ele nunca havia visto. Não vira porque o seu coração estava em outro lugar. É o coração que nos diz o que é para ser visto.
Aconteceu então, num dia como os outros, o Pássaro abraçou a Menina, e ele sentiu, nas costas da Menina, algo que nunca sentira.
“Menina, o que é isso?” ele perguntou. Ela enrubesceu e respondeu:
“Asas, pequenas asas... Estão crescendo nas minhas costas...”
E para que ele as visse baixou sua blusa. E ele viu. Sim, pequenas asas, delicadas asas, asas de borboleta, coloridas, diáfanas, frágeis... E ele percebeu que a Menina se preparava para voar. Sua Menina se transformara numa borboleta...
O Pássaro sorriu uma mistura de alegria e de tristeza. Sentiu um leve tremor nos lábios, aquele mesmo tremor que vira nos lábios da Menina a primeira vez que lhe dissera: “Eu quero partir...” Chegara a hora em que ela partiria e ele ficaria. Ele seria, então, aquele que esperaria. Como é dolorido ficar! A solidão de quem fica é maior que a solidão de quem parte! Quem parte vai para mundos novos, cheios de maravilhas desconhecidas. Quem fica, fica num espaço vazio, de objetos velhos, esperando, esperando, contando os dias.
O momento da despedida chegou. A Menina, flutuando com suas grandes asas de borboleta, disse ao Pássaro: “Preciso partir...”
O Pássaro teve vontade de chorar. Queria lhe dizer: “Não vá. Eu a amo tanto.” Mas não disse. Lembrou-se de que essas haviam sido as palavras que a Menina lhe dissera, quando ele partira pela primeira vez. O Pássaro temia por ela. Suas asas eram tão frágeis, asas de borboleta que quebram-se atoa. Queria estar com ela para consolá-la na solidão e no cansaço. Mas não fez gesto algum. Ele sabia que os abraços que não se abrem são mortais para o amor.
Ele estendeu a sua mão num gesto de despedida. A Borboleta voou e nela pousou. Ele se aproximou dela, como se fosse beijá-la. Mas não beijou. Apenas soprou suas asas suavemente. “Voa, minha linda Borboleta”, ele disse, se despedindo. A Borboleta bateu suas asas, voou e desapareceu na distância.
Então, ao olhar de novo para si mesmo ele não se reconheceu. Já não era o Pássaro Encantado de penas coloridas. Transformara-se num Menino... Um Menino que não sabia voar. Um Menino que esperava a volta da Borboleta Encantada. Então ele voaria nas asas das estórias que ela haveria de lhe contar...
* * *
Esta “estória” tem uma “história”. Trata-se da continuação da estória “A Menina e o Pássaro Encantado” (Edições Loyola) que escrevi para minha filha pequena, Raquel. Devia ser o ano de 1980. Eu iria fazer uma viagem longa para o exterior e ela chorava. Eu devia ter 46 anos, bastante cabelo preto e energia para conquistar o mundo. Os anos se passaram, minhas asas se cansaram e agora nem tenho energia e nem vontade de conquistar o mundo. Ainda tenho prazer em viajar mas as viagens freqüentemente me cansam. Não é cansaço físico. É um cansaço na alma, com aquele descrito no primeiro capítulo do livro de Eclesiastes. Quando todo mundo está viajando eu quero mesmo é ficar. Karl Jaspers dizia que não viajava porque na casa dele estavam todas as coisas dignas de serem conhecidas. Minha loucura ainda não chegou perto da dele. Mas o fato é que há, na minha casa, uma infinidade de coisas interessantíssimas que eu deveria gastar tempo em conhecer. Tantos poemas e contos que não li, tantos livros de arte, tantos CDs que ainda não ouvi... E há também Pocinhos do Rio Verde, meu mosteiro... Esse é o destino dos pais. Há um momento em que os filhos batem as asas e se vão. Os pássaros sabem disso e não reclamam. Muitos pais e muitos avós tratam de fazer lugares deliciosos para seus filhos e netos passarem os fins de semana! Na viagem para Pocinhos do Rio Verde passo sempre defronte a um “Sítio do Vovô”. Imagino o Vovô e a Vovó sozinhos na varanda do sítio, esperando os filhos e os netos que não vêm. Eles estarão provavelmente em algum clube ou praia... Há um momento na vida em que o destino dos pais é esperar...Os apaixonados são aqueles que esperam...
É preciso ter muita sensibilidade!
Não Precisa Mudar
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra que muda-las
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Oooohh
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúmes, suas caras
Pra que muda-las ?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Deixar tudo do seu gosto
Sem guardar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema e te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Não precisa mudar...
A eu sei que não precisa mudar...
Não precisa mudar...
Essa Música é muito Lindinha!
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra que muda-las
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Oooohh
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúmes, suas caras
Pra que muda-las ?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Deixar tudo do seu gosto
Sem guardar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema e te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
Não precisa mudar...
A eu sei que não precisa mudar...
Não precisa mudar...
Essa Música é muito Lindinha!
31 de outubro de 2007
Dia das Bruxas
Sinto Muito!
Mas não posso evitar. Apesar de ser católica, de acreditar completamente na minha religião a idéia de dia das bruxas me encanta e faz fluir a imaginação.
Adoro os filmes de terror, suspense, onde tem uma bruxa malvada que faz malvadezas o tempo todo.
Adoraria que no Brasil fosse dada maior enfase para a data.
O Halloween foi criado pelo povo celta, que viveu nas Ilhas Britânicas cinco séculos antes de Cristo. Eles inventaram a festa para marcar o fim oficial do verão, o início do ano novo, o término da última colheita, a renovação das leis, retorno dos rebanhos e armazenamento das provisões para o inverno.
A festa tinha vários nomes como Samhain, Samhein, La Samon e Festa do Sol. Mas o que prevaleceu foi Halloween, adaptada de "All Hallows Eve", que significa véspera do Dia de Todos os Santos, comemorado em 1o de novembro.
Para o povo druída, Samhain marcava o fim do verão com direito a um festival em sua homenagem, conhecido como Festival Druida de Samhain, comemorado em 31 de outubro.
Segundo a lenda, as almas dos que morreram ao longo do ano voltavam para tomar os corpos dos vivos no ano que se iniciaria. Um dos rituais mais marcantes da festa eram as fogueiras acesas nas casas durante as comemorações. Os vivos que não queriam ser possuídos apagavam o fogo para que o local parecesse ser frio e indesejado, além de se vestirem com fantasias de criaturas assustadoras e desfilarem na vizinhança para afugentar os espíritos que vagavam.
24 de outubro de 2007
Carta MCC Brasil – Outubro/2007
“O Senhor escolheu outros setenta e dois e enviou-os, dois a dois, à sua frente, a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir. E dizia-lhes: ‘A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senho r da colheita que mande trabalhadores para sua colheita. Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos’” (Lc 10, 1-3).
Meus amados irmãos e irmãs, leitores fiéis e amigos:
Acabamos de celebrar o “Mês da Bíblia”, o mês da Palavra de Deus que desejo tenha sido fértil em reflexão e prática para todos, pois, “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor! Senhor!’ entrará no Reino dos Céus, mas só aquele que põe em prática a vontade de meu Pai que está no céu” (Mt 7,21). E este mês de outubro praticamente continua a celebração da Palavra, agora como o seu alegre anúncio a “todas as nações” para nelas “fazer discípulos” (Cf Mt 19-20). É o Mês das Missões.
E, neste ano como nos demais que se seguirão, o tema “Missões” adquire uma capital importância à luz da V Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe, realizada em maio deste ano, aqui em Aparecida, e concretizada no seu documento final, o Documento de Aparecida (DA).
Ao referir-me a esse Documento, não posso deixar de lembrar sua importância para toda a Igreja de toda a América Latina e do Caribe, com reflexos necessários para toda a Igreja Católica, seja lá de que país se trate, pois a V Conferência foi convocada pelo próprio Papa Bento XVI que lhe deu o tema. E não só, mas aqui esteve fazendo o discurso de abertura, isto é, traçando os rumos que deveriam ser seguidos pelos Pastores do nosso Continente.
Pois bem, o Papa Bento XVI, acompanhado por nossos Pastores, está convocando a Igreja que está na América Latina e no Caribe para uma Grande Missão Continental - nada mais do que o mês de outubro prolongado pelos próximos anos! “Neste sentido, diz o papa na sua Carta de aprovação do DA, para mim foi motivo de alegria conhecer o desejo de realizar uma ‘Missão Continental’ que as Conferências Episcopais e cada diocese são chamadas a estudar e a realizar, convocando para isso todas as forças vivas, de modo que, caminhando a partir de Cristo, busque sua face”. Ora, se toda a Igreja está convocada para essa Grande Missão, é evidente que devem estar empenhados nessa tarefa todos os católicos, todas as instituições, todos os movimentos e comunidades eclesiais. Deixo aqui alguns pontos para sua reflexão e tomada de atitude.
1. Conscientize-se de que você é missionário. Quando criança, nos inícios de minha vocação sacerdotal, entusiasmado pelas “rifas para as missões”, eu sonhava “ir para o meio dos lobos”, isto é, partir para terras distantes para “catequizar os índios”. Seria uma “santa aventura” ou um forte apelo para evangelizar? Hoje, como todo cristão católico, dou-me conta de que os “lobos” para os quais Jesus nos envia como “ovelhas”, isto é, como mensageiros, estão dentro de mim mesmo, nos que me rodeiam, na minha cidade, no meu país, no mundo do qual faço parte, no meu Movimento de Cursilhos. E que catequizar é, antes de tudo, evangelizar. E que, para isso, todos os batizados somos chamados a ser missionários: “Por isso, nós, como discípulos e missionários de Jesus, queremos e devemos proclamar o Evangelho, que é o próprio Cristo. Anunciamos a nossos povos que Deus nos ama que sua existência não é ameaça para o homem, que Ele está perto com o poder salvador e libertador de seu Reino...” (DA 30).
2. Peça na oração. Peça continuamente ao “Senhor da colheita que mande trabalhadores para a colheita”. Pouco eficazes serão as iniciativas e orientações pastorais, mesmo a Grande Missão Continental; pouco efeito alcançarão documentos, seja lá qual for a sua grandeza e importância; de quase nada hão de adiantar palavras de exortação e de estímulo se, acompanhando tudo isso, não estiver presente a nossa oração. É na oração que vamos encontrar forças tanto para cada um de nós, discípulos missionários que queremos ser, como para todos os que se sentem “ser enviados para o meio dos lobos”. Jesus está no meio daqueles que, reunidos, pedem ao pai em seu nome (cf. Mt 18,20; Jo 14,13; 15,16).
3. Engaje-se decidida e alegremente nesta Grande Missão. Sua Diocese, sua paróquia, seu Movimento - seja ele qual for – com certeza indicarão os caminhos e as iniciativas para o que, como, quando e com quem fazer. Pois, qualquer uma dessas instituições que não assumir o projeto missionário traçado por nossos Pastores, com certeza estará fora de sintonia e de comunhão com sua própria Igreja. Quanto ao nosso querido Movimento de Cursilhos, o DA será o principal tema de estudos da próxima Assembléia Nacional – 15 a 18/11/2007 – com a presença e orientação do Senhor Arcebispo de São Paulo, D.Odilo Pedro Scherer, que foi um dos Secretários da própria V Conferência. Nessa mesma Assembléia deverão firmar-se os compromissos do MCC, naquilo que lhe cabe conforme seu carisma, com a Grande Missão Continental. Ademais, o DA deixa claro que ser discípulo e missionário, além de ser vocação e missão, é fonte de alegria. Parece-me que este é um dos aspectos muito positivos da nossa Grande Missão. De fato, por nossa própria natureza, tudo o que nos traz alegria aumenta o nosso interesse. E o interesse fortalece o compromisso. Veja uma das expressões do DA ao referir-se à alegria de ser discípulos missionários de Jesus Cristo: “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido (nota pessoal: pela Grande Missão) com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DA 29).
Permitam-me, irmãos e irmãs, concluir esta minha carta (quase em tom de confidência entre os amigos que se amam e quase às vésperas dos quarenta e nove anos de minha vida sacerdotal) dizendo-lhes que os sentimentos que me possuem hoje são os mesmos com que o Papa Bento XVI encerra sua exortação aos Bispos no início da V Conferência: “Ficai conosco, Senhor, acompanhai-nos, ainda que nem sempre tenhamos sabido reconhecer-vos. Ficai conosco, porque as sombras vão se tornando densas ao nosso redor, e vós sois a Luz; em nossos corações se insinua a desesperança, e vós nos fazeis arder com a certeza da Páscoa. Estamos cansados do caminho, mas vós nos confortais na fração do pão para anunciar aos nossos irmãos que na verdade vós nos ressuscitastes e nos destes a missão de ser testemunhas da vossa ressurreição”.
Um abraço carinhoso do irmão no Senhor Jesus,
Pe.José Gilberto Beraldo
Assessor Nacional MCC do Bra
Meu Capitão Nascimento!
Acredite ou não, mas possuo em minha vida uma pessoa que se assemelha e muito com o Capitão Nascimento.
Que desrespeita, maltrata, ofende e ainda acredita que contribui para a sua formação.
Odeio gente assim, e como eu tenho certeza absoluta de que ele não vai ler o que esta escrito aqui, posso falar o quanto quiser.
Sabe aquelas pessoas que contribuem diariamente para que você deseje mal aos outros, pois é ele é assim!
Não suporto sua existência.
Pede pra sair...
Peço pra ele sair da minha vida!
16 de outubro de 2007
Maria Antonieta
Homenagem
Essa postagem deveria ter sido realizada ontem mas por falta de tempo ficou para hoje.
Ontem foi dia do Professor. Minha homenagem é para a melhor professora de todos os tempos, aquela que contribuiu para a minha formação da forma mais doce e atenciosa que se poderia imaginar.
Eu te amo muito minha querida Maria Divina!
5 de outubro de 2007
CURSILHO
Essa é a música do meu Cursilho.
Eu não a conhecia, quem a usou em um momento de grande espiritualidade foi o Heleonar, mas ela é simplesmente linda e tem tudo o ver com a chance que é dada.
Uma Chance em Mil
D Bm G A7
De repente, quando menos se espera
D Bm G
O amor vai tocar você
Em D
Se no começo você não entender
A
É normal
Em G A
Mas você vai se acostumar no final
G A7 D G Bm
Deixa acontecer, e você vai ver
Em A7
Vale a pena tentar
E C#m
Se o amor vem.
A B7
Não vem por acaso
E C#m A
É uma coisa além que faz surgir
F#m E
Não é lenda não essa sensação
B
Que domina você
F#m
É questão de pele
A B7
Se bate, não dá para esquecer
E A
Quando aparece uma chance em mil
C#m B7
Você tem que pegar
E A
Não acontece duas vezes
C#m B7
Se desta vez passar
A E/G#
Se resistir até o fim
F#m B7
Seu tempo acabou
A
Sinto muito.
B7 E
Mas, assim é o amor
3 de outubro de 2007
SAlVADOR DALI
26 de setembro de 2007
O TERRÍVEL MONSTRO QUE ME ATORMENTA A NOITE:
A batalha contra os pernilongos
"Esse bicho é um chato!",
Você pensa depois de uma noite mal-dormida por causa do zumbido e das picadas dos pernilongos. Pois sinto lhe informar que se trata de uma chata, pois só a fêmea do pernilongo pica!
Quatro mil espécies (tipos) de pernilongos, com hábitos bem diferentes, voam pelos ares. Mas algo eles têm em comum: todos passam uma parte da vida na água e outra no ar. Para nutrir os ovos, que serão colocados na água, as fêmeas de algumas espécies precisam de sangue. Ao picar o homem e outros animais, elas obtêm o sangue de que necessitam. O problema é que alguns pernilongos carregam em seus corpos microrganismos causadores de doenças (malária, febre amarela e dengue, por exemplo). Ao sermos picados, podemos pegar uma dessas enfermidades.
AGORA IMAGINE A MINHA SITUAÇÃO: SE EXISTEM CERCA DE QUATRO MIL TIPOS, GARANTO A VOCÊS QUE PELO MENOS TRÊS MIL ESTÃO MORANDO LÁ EM CASA!
Dia 26 de Setembro
E foi no ano de 1995, que Fernando Henrique Cardoso sancionou a lei dos Juizados Especiais.
Pautada na celeridade, informalidade, simplicidade.
E no que se transformou? Uma bagunça: escritório de cobrança para pequenas empresas, fonte de injustiças para quem é pobre, fonte se cerceamento para quem pode.
ABAIXO O JUIZADO!
Pautada na celeridade, informalidade, simplicidade.
E no que se transformou? Uma bagunça: escritório de cobrança para pequenas empresas, fonte de injustiças para quem é pobre, fonte se cerceamento para quem pode.
ABAIXO O JUIZADO!
20 de setembro de 2007
EU ESPERO
Eu Espero
Fábio de Melo, scj
Se você soubesse o quanto é intenso no meu peito
O amor que eu tenho por você e o que guardo aqui
dentro
Se você voltasse sempre, se houvesse intimidade
Certamente deixaria de implorar por outro amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer
Que eu espero por você
E não me canso de esperar
A porta aberta vou deixar
Se quiser pode voltar
E eu espero por você
E não me canso de esperar
Meu coração se alegrará
Quando você se aproximar
Se você se aproximasse do meu peito transpassado
Se aos pés da cruz ficasse, saberia o que é o amor
Se o amor que me oferece é tecido de palavras
Eu lhe estendo os meus braços, mostro em gesto o que é
o amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer
Hoje dia 20 de setembro, inicia-se o Cursilho Masculino para Jovens na Cidade de Formiga/MG.
Para quem não conhece essa é a música que marcou o meu cursilho, a que mais me tocou, que me tirou da indiferença. A pessoa que tocou no dia se chama Joelma, foi a primeira vez que ouvi tal música, e sai de lá sabendo-a em todos os detalhes.
Fábio de Melo, scj
Se você soubesse o quanto é intenso no meu peito
O amor que eu tenho por você e o que guardo aqui
dentro
Se você voltasse sempre, se houvesse intimidade
Certamente deixaria de implorar por outro amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer
Que eu espero por você
E não me canso de esperar
A porta aberta vou deixar
Se quiser pode voltar
E eu espero por você
E não me canso de esperar
Meu coração se alegrará
Quando você se aproximar
Se você se aproximasse do meu peito transpassado
Se aos pés da cruz ficasse, saberia o que é o amor
Se o amor que me oferece é tecido de palavras
Eu lhe estendo os meus braços, mostro em gesto o que é
o amor
Na distância é tão difícil ser amigo de alguém
Olhe para mim, eu preciso lhe dizer
Hoje dia 20 de setembro, inicia-se o Cursilho Masculino para Jovens na Cidade de Formiga/MG.
Para quem não conhece essa é a música que marcou o meu cursilho, a que mais me tocou, que me tirou da indiferença. A pessoa que tocou no dia se chama Joelma, foi a primeira vez que ouvi tal música, e sai de lá sabendo-a em todos os detalhes.
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA COMEMORA 172 ANOS
Hoje, dia 20 de setembro de 2007, presenciamos os 172 anos de inicio da rebelião mais longa do período Regencial. Foi no ano de 1835, graças as circunstâncias históricas, econômicas e culturais, e quem sabe o estreito relacionamento do povo gaúcho com o Uruguai, conduziram para tal revolução.
A Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, recebeu seu nome dos pobres esfarrapados que compunham a maioria da tropa insurgente, embora fosse liderada pelos estancieiros (fazendeiros de gado do Sul do país).
LUTAVAM PELO QUE:
1) Reivindicavam maior autonomia provincial;
2)redução dos altos impostos que incidiam sobre o charque (carne-seca) gaúcho.
A Revolução Farroupilha teve início em 1835, quando Bento Gonçalves, filho de um rico proprietário de terras no Rio Grande do Sul, tomou a cidade de Porto Alegre, depondo o presidente da província.
No Ano seguinte, os revoltosos proclamaram a República Rio-Grandense, com sede na Vila Piratini. Logo a revolta alastrou-se pelo sul do país, atingindo Santa Catarina, onde foi proclamada a República Juliana, com o auxílio de Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi, líder revolucionário italiano que participou ativamente do movimento.
Influência da Casa das Sete Mulheres, talvez, mas que mulher não se recorda da sensibilidade da personagem Manuela.
A revolução Farroupilha foi marcantemente linda!
Sete Vidas(Adriana Mezzadri)
Sete estrelas presas no giro
Da roda do céu
Sete flores dançam no pampa
No sul do Brasil
Sete mãos de fadas destrançam
Intrincados nós
Sete cruzes
Sete rosários
Velando por nós
#refrão#
Se a vida é uma longa espera
Então ensina-me a te esperar
Se a vida é breve primavera
Deixe-nos dela beber e já......
Sete rosas rubras de fogo
Amor e paixão
Sete velas luzem por nós
Na escuridão
Sete vidas tecendo tempo
De quem anda só
Sete cartas
Sete destinos
Se fundem num só
#refrão#
Sete rosas rubras de fogo (sete rosas rubras de fogo)
Amor e paixão
Sete velas luzem por nós (sete velas luzem por nós)
Na escuridão
Sete vidas tecendo tempo (sete vidas tecendo tempo)
De quem anda só
Sete cartas (sete cartas)
Sete destinos (sete destinos)
Se fundem num só
Vida...
Longa espera...
Breve Primavera...
Sete vidas tecendo o tempo
Amor e paixão...
A Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, recebeu seu nome dos pobres esfarrapados que compunham a maioria da tropa insurgente, embora fosse liderada pelos estancieiros (fazendeiros de gado do Sul do país).
LUTAVAM PELO QUE:
1) Reivindicavam maior autonomia provincial;
2)redução dos altos impostos que incidiam sobre o charque (carne-seca) gaúcho.
A Revolução Farroupilha teve início em 1835, quando Bento Gonçalves, filho de um rico proprietário de terras no Rio Grande do Sul, tomou a cidade de Porto Alegre, depondo o presidente da província.
No Ano seguinte, os revoltosos proclamaram a República Rio-Grandense, com sede na Vila Piratini. Logo a revolta alastrou-se pelo sul do país, atingindo Santa Catarina, onde foi proclamada a República Juliana, com o auxílio de Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi, líder revolucionário italiano que participou ativamente do movimento.
Influência da Casa das Sete Mulheres, talvez, mas que mulher não se recorda da sensibilidade da personagem Manuela.
A revolução Farroupilha foi marcantemente linda!
Sete Vidas(Adriana Mezzadri)
Sete estrelas presas no giro
Da roda do céu
Sete flores dançam no pampa
No sul do Brasil
Sete mãos de fadas destrançam
Intrincados nós
Sete cruzes
Sete rosários
Velando por nós
#refrão#
Se a vida é uma longa espera
Então ensina-me a te esperar
Se a vida é breve primavera
Deixe-nos dela beber e já......
Sete rosas rubras de fogo
Amor e paixão
Sete velas luzem por nós
Na escuridão
Sete vidas tecendo tempo
De quem anda só
Sete cartas
Sete destinos
Se fundem num só
#refrão#
Sete rosas rubras de fogo (sete rosas rubras de fogo)
Amor e paixão
Sete velas luzem por nós (sete velas luzem por nós)
Na escuridão
Sete vidas tecendo tempo (sete vidas tecendo tempo)
De quem anda só
Sete cartas (sete cartas)
Sete destinos (sete destinos)
Se fundem num só
Vida...
Longa espera...
Breve Primavera...
Sete vidas tecendo o tempo
Amor e paixão...
17 de setembro de 2007
Santa Hildegarda
Hildegarda, descendente de nobre e riquíssima família alemã, nasceu no castelo de Böckekheim, na bela região do rio Reno, em 1098. Como era o costume na época, aos oito anos de idade foi entregue aos cuidados de religiosas, mais especificamente da abadessa Jutta, do convento das monjas beneditinas. Alí recebeu primeiros fundamentos dos ensinamentos de Cristo, aprendendo o desapego que deveria ter com as coisas e vaidades mundanas.
Assim, depois de conhecer e conviver na comunidade religiosa, Hildegarda pediu para ser aceita entre as beneditinas, ingressando como noviça sem dificuldade alguma. Quando, em 1136 a superiora Jutta morreu, a direção do mosteiro passou para as mãos de Hildegarda. Além deste convento sob seu governo, ela fundou outros dois: em 1147 o de Bingen e, em 1165 o de Eibingen, ambos na Alemanha.
Desde a infância ela apresentava uma personalidade muito carismática e um alto grau de elevação mística. Aos poucos, esses dons acabaram se manifestando como visões, definidas por ela mesma como "lux vivens", ou seja, luz vivificante. Um dia, Hildegarda ouviu uma voz superior, que ela identificou como do Espírito Santo, ordenando-lhe que escrevesse todas as revelações que lhe eram feitas.
Apesar de não ser letrada, Hildegarda acabou por desenvolver uma grande atividade literária. Por estes dons, acabou adquirindo muito conhecimento sobre medicina e ciências naturais, transmitidos depois por livros precisos que escreveu sobre essas matérias reconhecidos cientificamente. Mas o seu talento enciclopédico se expressou em particular no canto e música. Ela foi talvez a primeira mulher musicista da História da Igreja católica.
O final de sua vida foi muito sofrido e amargurado. Além de estar muito doente, ainda foi vítima de injustiças e mentiras, devido ao seu rigor como superiora séria e disciplinada.
Aos oitenta e dois anos, no dia 17 de setembro de 1179, Hildegarda morreu, no seu convento de Bingen. Pôde, finalmente, ir descansar ao lado do Senhor.
Esta mulher extraordinária, mística beneditina, cientista, conselheira de bispos e imperadores, seguiu influenciando a espiritualidade católica, mesmo depois de sua morte, através de seus escritos, traduzidos em quase todas as línguas do mundo. Fazendo isto desde a Idade Média até os nossos dias. No século XX, em 1921, ainda a influência do seu carisma, inspirou a criação uma nova congregação, a das Irmãs de Santa Hildegarda.
Com a fama de sua santidade reconhecida ainda em vida, fez com que vigorasse um culto expressivo e ininterrupto, mantido entre os fieis do mundo todo. O local de sua sepultura tornou-se um dos centros de peregrinação mais visitado. Santa Hildegarda teve a sua veneração litúrgica autorizada pela Igreja, para ser comemorada no dia de sua morte.
15 de setembro de 2007
Bom Demais!
SUJEIÇÃO DAS MULHERES
Nunca quis ler este livro.
Sempre que olhava para o mesmo na estante imaginava que seria um livro contra as mulheres, principalmente por ter sido publicada no ano de 1869. Mas reconheço que estava enganada. Esta semana terminei de ler. É um livro maravilhoso, principalmente pela época em que foi escrito.
Todos os pensamentos do autor condizem para o reconhecimento da igualdade de direito entre homens e mulheres.
Ele acredita que as mulheres sã tidas como inferiores, apenas por serem diferentes dos homens. E o homem em sua Santa ignorância tende a ser contrário a quase tudo que desconhece. E o melhor ele defende a igualdade.
Stuart Mill, subiu cem pontos no meu conceito. Trata-se de uma obra atemporal.
14 de setembro de 2007
Quem eu Seria?
Ontem conversando com algumas amigas, em meio a uma série de divagações, surgiu um questionamento daqueles bem bestas. Na hora achei meio estranho responder e me omiti. Mas hoje pensando um pouco melhor, talvez por influência de Rubens Alves, decidi: se eu fosse escolher um animal que gostaria de ser, com certeza seria uma linda borboleta.
Oração
Oração
Ó imaculada Virgem
Mãe de Deus e nossa Mãe:
ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças
sobre os que vos pedem cheios de confiança
na Vossa poderosa intercessão
inúmeras vezes manifestada
pela Medalha Milagrosa,
embora reconhecendo a nossa indignidade
por causa de nossas numerosas culpas,
acercarmo-nos de vossos pés
para vos expor durante esta Novena
as nossas mais prementes necessidades...
(um instante de silêncio)
Concedei-nos, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa,
este favor que, confiantes,
vos solicitamos para major glória de Deus,
engrandecimento do Vosso Nome,
e bem de nossas almas,
e para melhor servirmos ao Vosso divino Filho,
inspirai-nos um profundo ódio ao pecado
e dai-nos a coragem
de nos afirmar sempre verdadeiros cristãos. Amém.
Nossa Senhora da Medalha Milagrosa
A MEDALHA MILAGROSA
Ela se chamava Catarina, ou Zoé, para os mais íntimos. Catarina Labouré( pronuncia-se “Laburrê”) veio ao mundo em 1806, na província francesa da Borgonha, sob o céu de Fain-Les-Mouutiers, onde seu pai possuía uma fazenda e outros bens. Aos nove anos perdeu a mãe. Abalada pelo rude golpe, desfeita em lágrimas, Catarina abraça uma imagem da Santíssima Virgem e exclama: “ De agora em diante, Vós sereis minha mãe!”.
Nossa Senhora não decepcionará a menina que se entregava a Ela com tanta devoção e confiança. A partir de então, adotou-a como filha dileta, alcançando-lhe graças abundantes, que fizeram crescer sua alma boa e generosa.
Em 1830, contava com 23 anos, e consegue vencer a resistência do pai que a impedia de seguir a vocação religiosa.
PRIMEIRA APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA
A primeira teve lugar na noite de 18 para 19 de julho de 1830, data em que as Filhas da Caridade celebram a festa de seu santo Fundador.
Com as mãos apoiadas sobre os joelhos de Nossa Senhora, Catarina ouvia a mensagem que Ela lhe trazia do Céu. Dando prosseguimento à sua narrativa, recorda-se estas palavras da Mãe de Deus:
_ Minha filha, agrada-me derramar minhas graças sobre esta comunidade em particular. Felizmente Eu a amo muito. Mas estou triste, por causa dos grandes abusos contra a regularidade. A regra não está sendo observada. Há um grande relaxamento.(...). Grandes calamidades virão. O perigo será imenso. Não temas! Deus e São Vicente protegerão a comunidade. Eu mesma estarei convosco. Tenho sempre velado por vós e vos concederei muitas graças.(...)
FATOS QUE CONFIRMAM A APARIÇÃO:
As profecias contidas na visão de Santa Catarina cumpriram-se em duas etapas, a primeira das quais aconteceu uma semana após aquela bendita noite: em 27 de julho explodiu nas ruas de Paris a chamada “Revolução de 1830”, trazendo pertubações sociais e políticas que derrubaram o rei Carlos X.
NOVA CONFIRMAÇÃO:
Quatro décadas depois, no fim de 1870, a França e a Alemanha se enfrentaram num sangrento conflito.
Ainda, os revoltos fuzilaram o Arcebispo de Paris, Dom Darboy. Vinte e um eclesiásticos foram massacrados ao lado de outros prisioneiros.
13 de setembro de 2007
Ponderação de Valores
Até quando as pessoas se irão se comportar como se a educação fosse a única determinante em toda a sociedade.
Como se não existissem valores que possam ser considerados universalmente válidos. A vida é muito complexa, e não apenas eu mas toda uma coletividade, reconhece que ser diferente, não significa ser contrario a tudo.
Valores mudam de região para região. Mas acreditar que não existe nada de comum entre sociedades é puro simplismo.
Ponderar como mera atribuição de valores é fácil. O complexo é inseri-los no contexto social, politico e religioso e ainda assim acreditar que podem ser universalmente válidos.
Como se não existissem valores que possam ser considerados universalmente válidos. A vida é muito complexa, e não apenas eu mas toda uma coletividade, reconhece que ser diferente, não significa ser contrario a tudo.
Valores mudam de região para região. Mas acreditar que não existe nada de comum entre sociedades é puro simplismo.
Ponderar como mera atribuição de valores é fácil. O complexo é inseri-los no contexto social, politico e religioso e ainda assim acreditar que podem ser universalmente válidos.
A Vida Sexual da Mulher Feia
UM LIVRO TERRÍVEL:
Pode parecer assustador o título, mas o livro realmente é terrível.
Faz com que qualquer mulher diante das pequenas situações se sinta um tantinho feia. A começar pelo nome, que recebeu de seus pais.
É um livro muito divertido, daqueles que se lê em uma única sentada.
Fica aí a dica, se você quiser rir muito e se sentir meio feia, a obra é muito indicada.
Meus Oito Anos
Oh ! Que saudades que tenho
Oh ! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais !
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais !
Como são belos os dias
Do despontar da existência !
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é - lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor !
Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar !
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar !
Oh ! dias da minha infância !
Oh ! dias da minha infância !
Oh ! meu céu de primavera !
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã !
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã !
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis !
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar !.........................................................................................
Oh ! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais !
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais !
A valsa
Tu,
ontem,
Na dança
Que cansa,
Voavas Co'as faces
Em rosas
Formosas
De vivo,
Lascivo
Carmim;
Na valsa
Tão falsa,
Corrias,
Fugias,
Ardente,
Contente,
Tranqüila,
Serena,
Sem pena
De mim!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!...
Valsavas:
— Teus belos
Cabelos,
Já soltos,
Revoltos,
Saltavam,
Voavam,
Brincavam
No colo
Que é meu;
E os olhos
Escuros
Tão puros,
Os olhos
Perjuros
Volvias,
Tremias,
Sorrias,
P'ra outro
Não eu!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!...
Meu Deus!
Eras bela Donzela,
Valsando,
Sorrindo,
Fugindo,
Qual silfo
Risonho
Que em sonho
Nos vem!
Mas esse
Sorriso
Tão liso
Que tinhas
Nos lábios
De rosa,
Formosa,
Tu davas,
Mandavas
A quem ?!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas,..
— Eu vi!...
Calado,
Sózinho,
Mesquinho,
Em zelos
Ardendo,
Eu vi-te
Correndo
Tão falsa
Na valsaVeloz!
Eu triste
Vi tudo!
Mas mudo
Não tive
Nas galas
Das salas,
Nem falas,
Nem cantos,
Nem prantos,
Nem voz!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
—Não negues
Não mintas...
— Eu vi!
Na valsa
Cansaste;
Ficaste Prostrada,
Turbada!
Pensavas,
Cismavas,
E estavas
Tão pálida
Então;
Qual pálida
Rosa
Mimosa
No vale
Do vento
Cruento
Batida,
Caída
Sem vida.
No chão!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
Eu vi!
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